Candidatos participam do primeiro debate presidencial promovido pela TV Bandeirantes em São Paulo, nesta terça-feira. No segundo bloco Luciana Genro, do PSOL, pede para chamar pastor Everaldo apenas pelo nome pois considera "impróprio" misturar religião e política. Ela questiona o candidato sobre o combate à homofobia, pergunta se o deputado não se sente culpado por sangue de LGBTs derramado e a inclusão do tema nas escolas.
“Homofobia e Transfobia matam. Um membro da comunidade LGBT é assassinado por dia por causa do preconceito”, destacou a psolista ao falar sobre o veto ao kit anti-homofobia.
Everaldo responde: "Nunca tive preconceito. Minha preocupação é com todo brasileiro, sem discriminar ninguém. Nunca fui discriminado e nem discriminei ninguém. E tenho orgulho de ser chamado de pastor Everaldo. Tratarei todos os brasileiros igualmente". Mas nas considerações finais ele afirma que família é só entre homem e mulher, excluindo qualquer outra forma de família.
Com informações: Gay1
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