SERÁ??

Veja esta noticia postada no R7 e tire suas próprias conclusões.

Os cientistas da Nasa têm um veículo-robô para analisar a superfície de Marte. Nesta segunda (1º), em vez de acharem novas pistas de água no planeta vermelho, os astrônomos encontraram o semblante de uma estranha criatura caminhando sobre os rochedos: um gorila gigante, fazendo pose de conquistador do lugar.

A foto do King Kong marciano deixou o povo intrigado. O pesquisador britânico Nigel Cooper, 43 anos, que estuda imagens tiradas pela Nasa e postadas na web, afirmou, convicto:
- Trata-se de um bicho estranho, sem dúvida. Estou convencido de que há vida em Marte, afirmou Cooper ao jornal The Sun.
Não é a primeira vez que surge um ser assombroso entre as imagens captadas pela Nasa. Nunca na história desse planeta apareceu um King Kong, macaqueando com desenvoltura.
A Nasa desmentiu o episódio. Teorias da conspiração já circulam pela internet. Uma delas especula que Marte é abriga muito símios. A doutora Zira, do filme Planeta dos Macacos, não quis comentar o caso.

Correio Braziliense faz enquete sobre direito trans

Por conta de portaria da Secretaria de Educação do DF que obriga as escolas a respeitar o nome social de travestis e transexuais, o jornal Correio Braziliense realiza enquete sobre o tema. A decisão passou a valer em toda a rede escolar da capital em fevereiro.

O jornal pergunta se o internauta concorda ou não com a medida. Há dois dias, o “não” vencia com cerca de 70% dos votos. Depois de uma movimentação entre LGBTs na internet, o sim passou a ser maioria. Às 16h30 de hoje, a concordância com a portaria tinha 52,44%.
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"Cats" chega ao Brasil em adaptação fiel à original

O grandioso e colorido mundo dos musicais acaba de conquistar dois nomes da música brasileira. Para a adaptação nacional do fenômeno mundial Cats – que entra em cartaz hoje, em São Paulo –, o compositor Toquinho encarou o desafio de traduzir as letras para o português, enquanto Paula Lima aceitou fazer seu primeiro musical, e de cara na pele de uma protagonista, a célebre gata Grizabella.

Em comum, a dupla revela a surpresa com a quantidade de trabalho.
– Quando me convidaram eu fiquei muito feliz, mas não imaginei que fosse ser tão trabalhoso – diz Paula.
Sobre a necessidade de se preparar para dançar, cantar e interpretar em cena, brinca:
– Tive que correr, eu não fazia flexão desde a oitava série – ri Paula, que encara a dificuldade extra de seguir fazendo alguns shows e participando do júri do programa Ídolos, da Record.
Antes de partir para a adaptação dos mais de dez números musicais da peça, Toquinho se dispôs a fazer um teste.
– Adaptei cinco canções tranquilamente, mas quando o material completo chegou, quase me arrependi – desabafa, contando ter ficado preso a vários padrões apesar da aparente simplicidade das músicas. – A métrica precisa ser absolutamente simétrica, as frases têm de estar em locais muito específicos. Tive o dobro de trabalho do que eu previa.
Em parte, a dificuldade de Toquinho se justifica pelo formato da superprodução, que chega a São Paulo exatamente como foi concebida pelo britânico Andrew Lloyd Webber. Para manter o espetáculo com o padrão original, incluindo os cenários, a equipe de direção foi quase totalmente importada. Richard Stafford assina a direção e a coreografia, enquanto Stan Tucker, a supervisão musical e Marina Stevenson, que esteve no elenco da primeira montagem de Cats, a coreografia associada.
– Nada foi mudado – garante Stafford.
Inspirada em 14 poemas do livro infantil Old Possum's Book of Pratical Cats, de T. S. Eliot, a trama começa na data mais especial para o grupo de gatos Jellicle. É a noite em que o líder, Old Deuteronomy, indica qual dos gatos vai partir para um nova vida longe da tribo. Simultaneamente, Grizabella, que abandonou o grupo anos antes, tenta voltar, mas é desprezada pelos outros felinos.
O que: musical Cats

Onde: Teatro Abril (Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411)

Quando: de hoje a 30 de maio – quintas e sextas, às 21h; sábados, às 17h e 21h; domingos, às 16h e 20h

Quanto: de R$ 50 a R$ 240

Declaração homofóbica de Dourado rende inquérito à Globo

A Procuradoria da República do Estado de São Paulo instaurou, um inquérito civil público para averiguar e delimitar a responsabilidade da Rede Globo de Televisão sobre a declaração discriminatória, proferida pelo participante da 10º edição do reality show Big Brother Brasil, Marcelo Dourado que insinuou que apenas homossexuais contraem o vírus da AIDS.
Segundo o Procurador da regional dos direitos do cidadão, Jefferson Dias, a responsabilidade da emissora foi comprovada e ela terá que elaborar dentro do próprio programa, uma resposta a declaração.
Segundo especialistas, todos são passíveis de adquirir a doença, pois ela não escolhe cor, raça, etnia, religião e nem muito menos a opção sexual de ninguém. Por isso, para Dias, "a Globo tem responsabilidade, pois deu voz ao participante veiculando a declaração em rede nacional".

PRODUTOR DE "GUERRA AO TERROR" PROIBIDO DE ASSISTIR AO OSCAR

Um dos produtores de "Guerra ao Terror" filme favorito na 82ª entrega do Oscar, não poderá participar da cerimônia de premiação, no domingo, por ter feito campanha contra o concorrente Avatar.

O francês Nicolas Chartier, da produtora Voltage, encarregada do filme de Kathryn Bigelow, quebrou as regras da Academia ao enviar e-mails pedindo aos eleitores que votem em um "filme independente" e não em um "longa de 500 milhões de dólares", em clara referência a "Avatar", outro forte concorrente ao prêmio de Melhor Filme.

"A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas decidiu que caso 'The Hurt Locker' (Guerra ao Terror) seja anunciado como o ganhador do prêmio de Melhor Filme, apenas três dos produtores estarão presentes para a comemoração", no teatro Kodak de Hollywood.

"O quarto produtor, Nicolas Chartier, teve negada sua presença na cerimônia de entrega do Oscar por violar as normas de campanha" da Academia, destaca um comunicado.

Segundo a Academia, "Chartier enviou recentemente e-mails a alguns eleitores e a outras figuras da indústria cinematográfica pedindo votos para seu filme e depreciando outros concorrentes".

O próprio Chartier se arrependeu da iniciativa, que qualificou de "inoportuna e estúpida".
"Minha ingenuidade, minha ignorância das regras e minha completa estupidez (...) não justificam meu comportamento, do qual me arrepento profundamente".

Veja tudo sobre cinema no blog CINEMIX do crítico Edmar Azevedo.

3 x 0 PRA ELE!

O machista e homofobico Marcelo Dourado, se livrou de mais um paredão, o terceiro e ficam as perguntas: Não temos forças para erradicar este senhor do BBB? O Brasil é preconceituoso ao ponto de concordar com as idéias distorcidas de uma mente doentia como a do Dourado, que além de afirmar que homens heteros não pegam AIDS, declara sem constrangimento que sente vontade de bater em uma mulher (Angélica) até ela ir parar em um hospital, ou não interessa a Rede Globo a saída dele do programa por motivos comerciais? (Audiência).

Na segunda-feira a Globo bloqueou os votos dos estrangeiros no site oficial do BBB, coincidentemente é lá que está a maior resistência contra Marcelo Dourado, após milhares de reclamações e da repercussão negativa a emissora voltou atrás e liberou a votação, isso no dia do paredão.

Surpresa ele ficou lá no programa e nós aqui fora ficamos com cara de palhaços.

Jogue Filme-Jogo no Youtube

Filme-jogo é uma união divertida de filme com jogo, trata-se de um vídeo que ao final de cada trecho aparece uma série de opções para o internauta escolher. Cada escolha leva a uma cena diferente, podendo dar ao filme vários finais alternativos.
O primeiro é um filme de suspense brasileiro que lhe dá a opção de escolher um dos dois protagonistas – Tomás ou Luiza – para viver este thriller de dar medo.
O segundo é uma produção portuguesa que ainda está em fase de testes, em que você vive Pedro, um jovem que está preso numa pousada e para sair precisa encontrar o chapéu da recepcionista.

A GRUTA


AS PORTAS

CRUELDADE EM NOME DE DEUS. - Protesto a favor de pena de morte para gays reúne milhares em Uganda

Milhares de pessoas se manifestaram na cidade de Jinja, em Uganda, em apoio ao projeto de lei contra os homossexuais que tramita no Parlamento de Kampala, o qual prevê até pena de morte para o "homossexualismo agravado".

O protesto, organizado pelo Movimento Internacional contra o Homossexualismo em Uganda, reuniu entre 25 mil e 30 mil pessoas a cerca de 75 quilômetros de Kampala. Na capital do país, no entanto, a polícia proibiu uma passeata convocada com o mesmo propósito.

O pastor Martin Sempa liderou a manifestação, que foi pacífica e na qual os participantes carregavam cartazes com frases como "Não à sodomia, sim à família" ou "Dizemos não aos homossexuais, o homossexualismo deve ser abolido".

Sempa, líder do movimento contra os gays em Uganda, disse à multidão presente no protesto que tinha recebido uma mensagem da polícia para que adiasse a manifestação em Kampala. Entretanto, ele afirmou que se reuniria com altos funcionários da área de segurança para realizar a manifestação.

O governo de Kampala teme manifestações grandes na cidade devido aos distúrbios ocorridos em ocasiões anteriores.
Kale Kayihura, inspetor geral da polícia ugandense, afirmou aos jornalistas que "o adiamento da manifestação foi solicitado porque o governo tem alguns assuntos a especificar sobre o projeto de lei".

Patinador gay rebate declarações homofóbicas

As declarações dos apresentadores franceses sobre a performance do patinador Johnny Weir tem dado o que falar. Em coletiva a imprensa, um dos apresentadores voltou a provocar e disse que o patinador "tenta ser mais feminino no gelo". O narrador também afirmou que Johnny tem o direito de "ser quem ele quiser, mas isso é muito chato, por que agora todos pensam que os meninos patinadores são como ele".

O patinador rebateu os comentários em uma coletiva. Johnny afirmou que os comentaristas não criticaram a sua forma de patinar e sim a sua "pessoa". Ele revelou que ficou "irritado ao ter conhecimento dos comentários" e disse que apenas deseja liberdade para as pessoas. "Espero que as crianças que vão crescer como eu possam sentir a liberdade que eu tive para ser eu mesmo. Isso é o mais importante", declarou Weir.

Em seguida Johnny contou que sempre foi visto como "o menino extravagante que usava uma coroa de rosas". Para ele a masculinidade "é o que queremos fazer". O jovem esportista revelou também ter uma percepção "particular" a respeito da masculinidade. "Eu descobri que a masculinidade e a feminilidade são conceitos ultrapassados. Há uma nova geração de pessoas que não se definem por seu gênero ou sua raça".