Em contato com nossa equipe a presidente da ATRAC Srª Thina
Rodrigues, nos prestou esclarecimentos a respeito do caso Cecília Marahouse, após
a publicação de nossa matéria neste blog, segundo Thina, especificamente no
Caso de Cecília Marahouse, a ATRAC foi procurada por uma amiga, para saber o
que estava sendo feito com relação ao acompanhamento do caso.
Que a mesma foi orientada para que fizesse uma denúncia ao
Centro de Referência LGBT Janaína Dutra ou procurasse o Disque 100 da
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Num primeiro momento a Denúncia voltou por falta do nome de
registro da Travesti assassinada.
Após o nome de
registro informado, a denúncia seguiu os trâmites legais e está hoje na Coordenadoria
da Diversidade Sexual, onde estão sendo feitos os devidos encaminhamentos, para
acompanhamento do inquérito.
CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA!
Nota de Esclarecimento
Vimos por meio desta esclarecer as denúncias de negligência pela qual estamos sendo
acusadas via rede social de não darmos nenhuma resposta a sociedade do caso de assassinato da
Travesti Cecilia Marahouse.
Iniciamos nossos esclarecimentos informando que a ATRAC se sensibiliza com todas as
mortes de companheiras que sofrem Transfobia em nosso país e que nos preocupamos muito com o
aumento dos números todos os dias.
Especificamente no Caso de Cecilia Marahouse, fomos procuradas por uma amiga, para
saber o que estavámos fazendo com relação ao acompanhamento do caso.
Orientamos que ela fizesse uma denúncia ao Centro de Referência LGBT Janaína Dutra
ou procurasse o Disque 100 da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Num
primeiro momento a Denúncia voltou pela falta do nome de registro da Travesti assassinada.
Após o nome de registro informado, a denúncia seguiu os trâmites legais e está hoje na
Coordenadoria da Diversidade Sexual, onde estão sendo feitos os devidos encaminhamentos, para
acompanhamento do inquérito.
Não podemos em nenhum momento, nos calar diante dos crimes transfóbicos que assolam
nosso país, mas também temos que nos conscientizar de que Travestis e Transexuais também
precisam buscar seus direitos e informação para que não acusem as pessoas, entidades e órgãos
públicos, distorcendo os trabalhos.
Atenciosamente
Thina Rodrigues
Presidente da ATRAC- Associação de Travestis e Transexuais do Ceará