Maio marca não só a temporada das paradas gay, mas sim o inicio de um período do ano onde a ordem é LUTAR, LUTAR e LUTAR.
Na data 17 de maio, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Contra a Homofobia. Instituída em 2005 pela Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA), a data lembra um dos fatos mais importantes da luta contra a homofobia no mundo. Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde retirou a homossexualidade de sua lista de distúrbios mentais.
A partir desse dia, os que têm orientação sexual diferente da heterossexualidade deixaram de ser tratados como doentes ou deficientes. Desde então, políticas e leis têm sido feitas para garantirem direitos a essa parcela da população há séculos discriminada.
Infelizmente, não tem sido assim em todos os lugares do mundo. Ainda há nações que criminalizam o amor e o desejo entre pessoas do mesmo sexo. No Irã, por exemplo, homossexuais são punidos com enforcamento ou apedrejamento em praça pública.
Mas a homofobia persiste mesmo em países onde não é crime ser gay. Aqui mesmo no Brasil, os Homossexuais continuam tendo dezenas de direitos negados. Entre eles, dois merecem atenção especial: o direito de constituir família reconhecida pelo Estado e o direito de ter proteção legal contra crimes homofóbicos.
Essa data foi escolhida pelo francês Louis-Georges Tin, autor do Dictionnaire de l’Homophobie (PUF-2003), e que marca o dia em que há 17 anos a Organização Mundial da Saúde (O.M.S.) decidiu retirar a homossexualidade de sua lista de doenças mentais.
A causa já foi adotada por organizações em mais de 30 países, incluindo o Brasil, e nessa quinta-feira diversos atos serão realizados. No Brasil entidades gays de norte a sul do país se manifestam e cobram o fim da homofobia, além de pedir a aprovação do PLC 122/2006, que criminaliza a homofobia em âmbito nacional e atualmente tramita no Senado.
A partir desse dia, os que têm orientação sexual diferente da heterossexualidade deixaram de ser tratados como doentes ou deficientes. Desde então, políticas e leis têm sido feitas para garantirem direitos a essa parcela da população há séculos discriminada.
Infelizmente, não tem sido assim em todos os lugares do mundo. Ainda há nações que criminalizam o amor e o desejo entre pessoas do mesmo sexo. No Irã, por exemplo, homossexuais são punidos com enforcamento ou apedrejamento em praça pública.
Mas a homofobia persiste mesmo em países onde não é crime ser gay. Aqui mesmo no Brasil, os Homossexuais continuam tendo dezenas de direitos negados. Entre eles, dois merecem atenção especial: o direito de constituir família reconhecida pelo Estado e o direito de ter proteção legal contra crimes homofóbicos.
Essa data foi escolhida pelo francês Louis-Georges Tin, autor do Dictionnaire de l’Homophobie (PUF-2003), e que marca o dia em que há 17 anos a Organização Mundial da Saúde (O.M.S.) decidiu retirar a homossexualidade de sua lista de doenças mentais.
A causa já foi adotada por organizações em mais de 30 países, incluindo o Brasil, e nessa quinta-feira diversos atos serão realizados. No Brasil entidades gays de norte a sul do país se manifestam e cobram o fim da homofobia, além de pedir a aprovação do PLC 122/2006, que criminaliza a homofobia em âmbito nacional e atualmente tramita no Senado.