Nesta sexta-feira, começa o julgamento dos padres Luiz Marques, Edílson Duarte e Raimundo Gomes, na cidade de Arapiraca, cerca de 150 quilômetros de Maceió, em Alagoas, que são acusados de crime de pedofilia. O caso, que ganhou repercussão em todo o país, afastou os acusados de suas funções pela Igreja Católico em março do último ano. Apesar dos sacerdotes negarem as acusações, eles foram denunciados após envolvimento e abuso sexual com coroinhas da região.
Os padres serão denunciados com base no artigo 244-A, da Lei 8.069/90, por submeter criança ou adolescente à prostituição ou à exploração sexual, que prevê pena máxima de sete anos de reclusão e pagamento de multa. De acordo com o Ministério Público, as provas são contundentes, especialmente por conta dos testemunhos das vítimas.
Caso
Na época, um vídeo que era vendido na cidade por R$ 5 mostrava imagens de Luiz Marques Barbosa, de 82 anos, tendo relações sexuais com Fabiano Ferreira. O vídeo foi divulgado em um programa de TV. O sacerdote ficou preso por uma semana, mas foi liberado.
Além dos três coroinhas, um menino de 11 anos também confirmou o assédio dentro da igreja. Os advogados de defesa dos advogados contaram que os coroinhas se aproveitaram da situação para chantagear os padres.
O caso passou a ser investigado pela CPI da Pedofilia, que realizou uma sessão pública em Arapiraca. O Vaticano garantiu que o caso será apurado. O bispo Dom Valério Brêda, de Penedo, anunciou o afastamento dos padres durante uma missão na igreja Nossa Senhora do Carmo.
Com informações:SRZD
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
MULHER TROCA O MARIDO POR OUTRA E É ASSASSINADA
Viviane Santos de Castro Silva, 27, foi morta envenenada e teve o corpo queimado pelo marido de quem tinha se separado há quinze dias. O crime foi na casa do casal, na cidade de Mauá, interior de São Paulo.
De acordo com a investigação, o acusado, Adeílson Aparecido da Silva, 27, colocou fogo na cama do casal com o corpo em cima e, em seguida, cortou os pulsos. Ele está em estado grave no hospital Santa Marcelina, zona lesta da capital.
Segundo os investigadores, o motivo do fim do relacionamento do casal teria sido o envolvimento da vítima com uma outra mulher, a estudante Heloíse Ribeiro Leão, 20. Elas tinha se conhecido pela Internet há sete meses.
Em uma carta, o acusado escreveu que a culpada de tudo seria a estudante. "A responsável por esta tragédia se chama Heloíse. Eu sempre fui um bom marido, daqueles que toda mulher gostaria de ter. Mas apareceu na vida dela essa garota Heloíse e acabou com uma história de oito anos" relatou o suspeito.
Diário grande ABC
De acordo com a investigação, o acusado, Adeílson Aparecido da Silva, 27, colocou fogo na cama do casal com o corpo em cima e, em seguida, cortou os pulsos. Ele está em estado grave no hospital Santa Marcelina, zona lesta da capital.
Segundo os investigadores, o motivo do fim do relacionamento do casal teria sido o envolvimento da vítima com uma outra mulher, a estudante Heloíse Ribeiro Leão, 20. Elas tinha se conhecido pela Internet há sete meses.
Em uma carta, o acusado escreveu que a culpada de tudo seria a estudante. "A responsável por esta tragédia se chama Heloíse. Eu sempre fui um bom marido, daqueles que toda mulher gostaria de ter. Mas apareceu na vida dela essa garota Heloíse e acabou com uma história de oito anos" relatou o suspeito.
Diário grande ABC
CRIME E MISTÉRIO NO CENTRO DE FORTALEZA
Um homossexual foi encontrado morto dentro de sua residência, na manhã, da última terça-feira 05, no Centro de Fortaleza. Juvenal Moreira, 30, morava sozinho no segundo andar de um condomínio na Rua Melvin Jhonny, 73, no Centro. Ainda cedo, uma sobrinha dele foi visitá-lo e estranhou ao bater insistentemente à porta e ninguém atender.
Depois de insistir bastante e não obter resposta, a jovem resolveu pedir ajuda a policiais que estavam próximos do local. Os PMs da 5ª Companhia do 5º BPM (Centro) abriram a porta do apartamento - uma quitinete - e encontraram o corpo de Juvenal num dos cômodos.
Segundo o sargento Veridiano, da 5ªCia/5ºBPM, a vítima estava despida e deitada de barriga para baixo. "Havia muito sangue no apartamento", descreveu. A sobrinha de Juvenal confirmou aos policiais militares, no local do crime, que ele era homossexual e uma pessoa bastante reservada.
Ainda conforme a sobrinha, o tio trabalhava no Hemoce, na coleta de sangue. "Pela cena do crime, parece ter ocorrido um tipo de crime sexual", destacou o sargento Veridiano.
Depois de insistir bastante e não obter resposta, a jovem resolveu pedir ajuda a policiais que estavam próximos do local. Os PMs da 5ª Companhia do 5º BPM (Centro) abriram a porta do apartamento - uma quitinete - e encontraram o corpo de Juvenal num dos cômodos.
Segundo o sargento Veridiano, da 5ªCia/5ºBPM, a vítima estava despida e deitada de barriga para baixo. "Havia muito sangue no apartamento", descreveu. A sobrinha de Juvenal confirmou aos policiais militares, no local do crime, que ele era homossexual e uma pessoa bastante reservada.
Ainda conforme a sobrinha, o tio trabalhava no Hemoce, na coleta de sangue. "Pela cena do crime, parece ter ocorrido um tipo de crime sexual", destacou o sargento Veridiano.
LADY GAGA ABRE O VERBO NA THE ADVOCATE
A cantora Lady Gaga está na capa da revista gay norte-americana The Advocate do mês de julho. Na entrevista concedida à publicação, a cantora foi bastante enfática nas respostas. Falou sobre as inevitáveis comparações com Madonaa, sobre as críticas que vem recebendo de ter usado a comunidade gay para se promover e também sobre o copntroverso álbum "Born This Way".
Sobre as críticas de que estaria usando a causa gay para promover-se e viar assunto da imprensa, Gaga disse: "Foi a acusação mais absurda que já ouvi. Meu amor pelos gays é verdadeiro. Estou conectada com eles e me sinto parte desse mundo", diz. "Além de pensar em minha música, minha família e meus fãs, penso todos os dias sobre os direitos LGBT", concluiu.
Sobre as inevitáveis comparações com Madonna, ela foi fofa: "Não há drama, ciúme, competição. Eles estão felizes por ver outra mulher vencendo. Me sinto tão ligada a Madonna em tantas maneiras, me sinto ligada a Barbra (Streisand), e a Cher e Blondie e todas as mulheres que vieram antes de mim".
Ela também contou como foi o encontro que teve com um militar homossexual dias depois que a política do "Don't ask, Don't tell" foi derrubada por Obama. Gaga foi um ferrenha defensora para o fim desta política. "Nós nos abraçamos e choramos sem parar. Não há disco, música ou dinheiro que pague esse momento. Quem disse que o meu apoio não é genuíno não está interessado nessa luta. É por isso que eu trabalho, pois penso que minha música pode ajudar a mudar a vida de alguém", conta.
Gaga falou, ainda, sobre o novo álbum, "Born this Way", que tem recebido críticas bastante negativas. "Esse álbum é especial e foi batizado de uma maneira que representa tudo isso. Não fala sobre um nascimento, mas sobre os diversos renascimentos que vivemos todos os dias ao encarar a realidade e enfrentar os problemas"; e o defendeu dizendo que o álbum é também sobre ela mesmaa: "com a roupa que uso e as músicas que faço consigo expressar minha criatividade, eu sou assim".
Fonte:Mix Brasil
Sobre as críticas de que estaria usando a causa gay para promover-se e viar assunto da imprensa, Gaga disse: "Foi a acusação mais absurda que já ouvi. Meu amor pelos gays é verdadeiro. Estou conectada com eles e me sinto parte desse mundo", diz. "Além de pensar em minha música, minha família e meus fãs, penso todos os dias sobre os direitos LGBT", concluiu.
Sobre as inevitáveis comparações com Madonna, ela foi fofa: "Não há drama, ciúme, competição. Eles estão felizes por ver outra mulher vencendo. Me sinto tão ligada a Madonna em tantas maneiras, me sinto ligada a Barbra (Streisand), e a Cher e Blondie e todas as mulheres que vieram antes de mim".
Ela também contou como foi o encontro que teve com um militar homossexual dias depois que a política do "Don't ask, Don't tell" foi derrubada por Obama. Gaga foi um ferrenha defensora para o fim desta política. "Nós nos abraçamos e choramos sem parar. Não há disco, música ou dinheiro que pague esse momento. Quem disse que o meu apoio não é genuíno não está interessado nessa luta. É por isso que eu trabalho, pois penso que minha música pode ajudar a mudar a vida de alguém", conta.
Gaga falou, ainda, sobre o novo álbum, "Born this Way", que tem recebido críticas bastante negativas. "Esse álbum é especial e foi batizado de uma maneira que representa tudo isso. Não fala sobre um nascimento, mas sobre os diversos renascimentos que vivemos todos os dias ao encarar a realidade e enfrentar os problemas"; e o defendeu dizendo que o álbum é também sobre ela mesmaa: "com a roupa que uso e as músicas que faço consigo expressar minha criatividade, eu sou assim".
Fonte:Mix Brasil
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