O astro Jared Leto, 40 anos, não aparece em um filme desde 2009, mas
agora, finalmente, decidiu voltar a brilhar nas telonas. Leto fará o
papel do travesti HIV positivo Jean-Marc Vallée em The Dallas Buyer's Club. O ator vai estrelar ao lado de Jennifer Garner e Matthew McConaughey no drama sobre Aids.
O filme - inspirado em fatos reais - conta a história de um
eletricista que é diagnosticado com a doença e tem seis meses de vida.
Em uma tentativa de estender sua vida, ele começa a importação de
medicamentos que o governo dos EUA têm tentado manter fora do país.
Nos últimos anos, Leto deixou de atuar para tocar com sua banda 30 Seconds to Mars. Ele é conhecido por papéis de destaque em Requiem para um Sonho, Clube da Luta e O Quarto do Pânico.
Fonte:Terra
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
HUMOR BY FACEBOOK!
A personagem de Adriana Esteves em Avenida Brasil parece que vai abitar o imaginário popular por muito tempo ainda..
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
EM VOTAÇÃO HISTÓRICA, ELEITORES EM MAINE E MARYLAND APROVAM CASAMENTO GAY
Obama diz: "Não importa se você é branco, ou negro, gay ou heterossexual, você pode fazer acontecer aqui na América"
Além de contribuir com a reeleição do presidente Barack Obama, eleitores de Maryland e Maine também votararam em um assunto bastante polêmico nos Estados Unidos: a união entre pessoas do mesmo sexo. Nesta quinta-feira, os dois Estados tornaram-se os primeiros na história do país a permitir o casamento homossexual através do voto popular.
Maryland e Maine juntam-se a outros seis Estados onde é permitido a união homoafetiva, como Nova York e Califórnia. Nessas localidades, porém, o direito foi adquirido após decisão obtida em tribunais.
"Durante estas últimas semanas, os cidadãos de Maryland se uniram para afirmar que para um povo livre e diversificado de muitas fés, um povo comprometido com a liberdade religiosa, o caminho para frente é sempre encontrado através de um maior respeito à igualdade de direitos e à dignidade humana de todos", disse o governador Martin O'Malley em comunicado.
Os eleitores de Washington também votaram sobre o casamento gay, mas os resultados ainda eram inconclusivos.
Em Minnesota, onde a união de casais do mesmo sexo é proibida por lei, legisladores propuseram um referendo popular que restringia o casamento apenas entre homens e mulheres, numa tentativa de mostrar que a lei era bem aceita pela população. O resultado ainda não foi divulgado.
Apesar de o número de Estados que aprovaram a união homoafetiva por decisões judiciais ter aumentado recentemente, votações como as realizadas em Maine e Maryland são historicamente vencidas pela população conservadora. Em cerca de 30 unidades federativas onde o mesmo referendo foi realizado, eleitores decidiram manter o direito ao casamento apenas para casais formados por homens e mulheres.
Com Reuters
Além de contribuir com a reeleição do presidente Barack Obama, eleitores de Maryland e Maine também votararam em um assunto bastante polêmico nos Estados Unidos: a união entre pessoas do mesmo sexo. Nesta quinta-feira, os dois Estados tornaram-se os primeiros na história do país a permitir o casamento homossexual através do voto popular.
Maryland e Maine juntam-se a outros seis Estados onde é permitido a união homoafetiva, como Nova York e Califórnia. Nessas localidades, porém, o direito foi adquirido após decisão obtida em tribunais.
"Durante estas últimas semanas, os cidadãos de Maryland se uniram para afirmar que para um povo livre e diversificado de muitas fés, um povo comprometido com a liberdade religiosa, o caminho para frente é sempre encontrado através de um maior respeito à igualdade de direitos e à dignidade humana de todos", disse o governador Martin O'Malley em comunicado.
Os eleitores de Washington também votaram sobre o casamento gay, mas os resultados ainda eram inconclusivos.
Em Minnesota, onde a união de casais do mesmo sexo é proibida por lei, legisladores propuseram um referendo popular que restringia o casamento apenas entre homens e mulheres, numa tentativa de mostrar que a lei era bem aceita pela população. O resultado ainda não foi divulgado.
Apesar de o número de Estados que aprovaram a união homoafetiva por decisões judiciais ter aumentado recentemente, votações como as realizadas em Maine e Maryland são historicamente vencidas pela população conservadora. Em cerca de 30 unidades federativas onde o mesmo referendo foi realizado, eleitores decidiram manter o direito ao casamento apenas para casais formados por homens e mulheres.
Com Reuters
terça-feira, 6 de novembro de 2012
DOCUMENTO VERDADE! - TRAVESTI AMAZONENSE ERA ESCRAVIZADA EM SÃO PAULO
O
sonho de se tornar uma transexual não terminou com um final feliz para o
homossexual amazonense Bruno Amaral do Carmo, 27, que no meio
‘artístico’ atende pelo nome de Bruna Valadares. Natural de Parintins,
“ela” viajou de sua cidade natal para Jundiaí, no interior paulista, com
o desejo de aplicar silicone nos seios, nas nádegas e ficar com o corpo
‘turbinado’. Porém, ao chegar lá, descobriu que era mais uma vítima de
uma rede de tráfico humano.
Em
Jundiaí, ela foi mantida, por seis meses, em cárcere privado em uma
casa, juntamente com outras travestis, e transformada em escrava sexual.
Bruna teria sido recrutada pela travesti identificada como Eva Tompson,
que conheceu no Festival Folclórico de Parintins de 2011.
A
denuncia foi registrada pela própria vítima no Núcleo de Enfrentamento
ao Tráfico de Pessoas, da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania de
São Paulo, após Bruna conseguir fugir da casa onde era mantida presa. A
Polícia Civil paulista e a Polícia Federal investigam o caso.
O
presidente da Associação dos Gays, Lésbicas e Travestis de Parintins
(AGLTPIN), Fernando Moraes, o Dinho, denunciou o caso à imprensa e pediu
apoio da Secretaria Estadual de Justiça e dos Direitos Humanos do
Amazonas (Sejus), porque Bruna estava tendo dificuldades em retornar a
Parintins. Dinho contou que Eva Tompson patrocinou as passagens de Bruna
Valares e prometeu que, em Jundiaí, ela cresceria profissionalmente e
ganharia um bom dinheiro. “Elas se conheceram em 2011 e no início de
maio deste ano, Bruna embarcou para Jundiaí”, afirmou.
Ainda
de acordo com o presidente da Associação, Bruna está há seis meses em
Jundiaí, e lá foi batizada com o nome de “Manauara”, mas não teria se
submetido à cirurgia para o implante de silicone, conforme promessa da
travesti.
Denúncia
Na
quinta-feira passada, após conseguir fugir da casa, somente com a roupa
do corpo e com um documento de identidade, ela entrou em contato, via
torpedos de celular, com Dinho, relatando que era mantida em cárcere
privado e que, por várias vezes, foi vítima de sessões de espancamento.
Bruna relatou que trabalhava em um ponto, onde ocorriam os encontros dos
programas sexuais, para pagar o débito com a travesti Eva Tompson. "Ela
era espancada porque não conseguia ter um bom faturamento no ponto nas
ruas de Jundiaí, para onde a mandavam. Os seguranças da casa batiam nela
com taco de beisebol", descreveu Dinho.
Fonte:A Critica
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