Milhares de pessoas se manifestaram na cidade de Jinja, em Uganda, em apoio ao projeto de lei contra os homossexuais que tramita no Parlamento de Kampala, o qual prevê até pena de morte para o "homossexualismo agravado".
O protesto, organizado pelo Movimento Internacional contra o Homossexualismo em Uganda, reuniu entre 25 mil e 30 mil pessoas a cerca de 75 quilômetros de Kampala. Na capital do país, no entanto, a polícia proibiu uma passeata convocada com o mesmo propósito.
O pastor Martin Sempa liderou a manifestação, que foi pacífica e na qual os participantes carregavam cartazes com frases como "Não à sodomia, sim à família" ou "Dizemos não aos homossexuais, o homossexualismo deve ser abolido".
Sempa, líder do movimento contra os gays em Uganda, disse à multidão presente no protesto que tinha recebido uma mensagem da polícia para que adiasse a manifestação em Kampala. Entretanto, ele afirmou que se reuniria com altos funcionários da área de segurança para realizar a manifestação.
O governo de Kampala teme manifestações grandes na cidade devido aos distúrbios ocorridos em ocasiões anteriores.Kale Kayihura, inspetor geral da polícia ugandense, afirmou aos jornalistas que "o adiamento da manifestação foi solicitado porque o governo tem alguns assuntos a especificar sobre o projeto de lei".
um verdadeiro absurdo, exemplo de que ainda há muita intasigência, ignorância e manipulação nos dias de hoje. ABSURDO!
ResponderExcluirum verdadeiro absurdo, exemplo de que ainda há muita intransigência, ignorância e manipulação nos dias de hoje. ABSURDO!
ResponderExcluirNossa que tamanha ingorância.
ResponderExcluirRealmente fico arrepiado ao imaginar o terror em que vivem os gays naquela parte do mundo.
ResponderExcluirE pesso a Deus para que este pastor queime no inferno.