sexta-feira, 29 de agosto de 2014

MAXIM MARTSINKEVICH, TORTURADOR DE JOVENS GAYS, FOI CONDENADO A CINCO ANOS DE PRISÃO NA RÚSSIA

O torturador de gays Maxim Martsinkevich foi condenado a cinco anos de prisão na Rússia. O líder do grupo homofóbico Occupy Pedofilia”, conhecido como Tesak (facão) foi preso em Cuba em janeiro, por uma ordem internacional expedida por Moscou e depois extraditado para seu país de origem. 
Na última sexta-feira, 15 de agosto, foi anunciado o julgamento contra ele, que terá que cumprir cinco anos de prisão.


A punição é por "gravar e publicar vídeo na internet com conteúdos racistas" e não pelos ataques homofóbicos protagonizados por ele em várias cidades russas. Martsinkevich, foi líder do grupo que fingia ser gay e armava armadilha contra adolescentes gays nas redes sociais.
 Quando os membros do grupo conquistavam a confiança da vítima escolhida, marcavam um encontro tendo como cabeça Martsinkevich, para humilhar, insultar e atacá-los violentamente. 
O crime de Maxim Martsinkevich teve muitos seguidores, como mostra o "vídeo tributo" logo acima.
Nove outros membros da quadrilha foram presos, por perseguição a homossexuais, foram acusados ​​de organizar e pertencer a um grupo extremista e participação em atos de violência ameaça de morte, roubo e lesão corporal. Para eles, a decisão do júri é esperada para Setembro.
Maxim Martsinkevich também era líder de um grupo de extrema direita chamado Format18, a organização NEONAZISTA mais radical e violenta da Rússia. 
Esta não é a primeira vez que ele vai para a prisão, há alguns anos, foi condenado a 36 meses de reclusão por "incitar a luta étnica, com a ameaça de recorrer à violência", depois de a polícia ter fechado alguns locais em que ele fazia apologia ao racismo.

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