Madonna voltou a aproveitar um concerto
na Rússia para criticar as autoridades russas. Desta vez, em São Petersburgo,
durante a atuação desta quinta-feira, a cantora apelou à defesa dos direitos
dos homossexuais.
«Queremos lutar pelo direito à liberdade», disse Madonna a uma platéia que exibiu braceletes cor-de-rosa entregues à entrada do recinto.
Madonna insurgiu-se contra uma lei recentemente aprovada em São Petersburgo que proíbe a «promoção pública da homossexualidade».
Segundo a agência Reuters, as autoridades russas têm proibido desfiles e manifestações de defesa dos direitos dos gays e lésbicas «por danificar a saúde, a moral e o desenvolvimento espiritual dos menores de idade».
Na prática, esta lei torna clandestino qualquer tipo de demonstração pública de afeto entre casais homossexuais. A homossexualidade era punida com pena prisão durante os tempos da União Soviética, mas foi descriminalizada em 1993 com o fim do regime comunista.
No entanto, a comunidade gay e lésbica na Rússia continua a ser alvo ativo do preconceito numa sociedade onde a igreja ortodoxa, que considera os homossexuais «doentes», tem uma forte influência.
Madonna acaba assim por aproveitar os seus dois concertos na Rússia para chamar a atenção para dois temas que considera essenciais. Na terça-feira, pediu que as três Pussy Riot, acusadas de vandalismo e incitamento ao ódio religioso, fossem libertadas.
Fonte:Uol
«Queremos lutar pelo direito à liberdade», disse Madonna a uma platéia que exibiu braceletes cor-de-rosa entregues à entrada do recinto.
Madonna insurgiu-se contra uma lei recentemente aprovada em São Petersburgo que proíbe a «promoção pública da homossexualidade».
Segundo a agência Reuters, as autoridades russas têm proibido desfiles e manifestações de defesa dos direitos dos gays e lésbicas «por danificar a saúde, a moral e o desenvolvimento espiritual dos menores de idade».
Na prática, esta lei torna clandestino qualquer tipo de demonstração pública de afeto entre casais homossexuais. A homossexualidade era punida com pena prisão durante os tempos da União Soviética, mas foi descriminalizada em 1993 com o fim do regime comunista.
No entanto, a comunidade gay e lésbica na Rússia continua a ser alvo ativo do preconceito numa sociedade onde a igreja ortodoxa, que considera os homossexuais «doentes», tem uma forte influência.
Madonna acaba assim por aproveitar os seus dois concertos na Rússia para chamar a atenção para dois temas que considera essenciais. Na terça-feira, pediu que as três Pussy Riot, acusadas de vandalismo e incitamento ao ódio religioso, fossem libertadas.
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