Eis um trecho de uma prova de metodologia científica do curso de Serviço Social da Faculdade Far, de Teresina: “A “relaçao sexual” que se estabelece entre os homenssexuais (sic) contraria a ordem das coisas relativas à sexualidade e genitalidade humana”. E todo o texto, dado pelo professor Raimundo Fortes, é assim: com forte teor homofóbico.
De acordo com informações da entidade LGBT Matizes, da capital piauiense, ao ler a questão, cerca de metade da turma de alunos se recusou a fazer o exame e se retirou da sala de aula. A instituição de ensino diz que reprova a discriminação e irá demitir o docente. O Matizes vai trabalhar para que Fortes não seja mais assistente social. As regras da profissão proíbe homofobia. Veja texto aqui.
Parou Tudo.
Não concordo com o relacionamento homossexual, mas, também não sou homofóbico. O trecho final do texto desse professor revela a falta de cultura de um indivíduo que deveria veicular a cultura. Entre outras coisas, os erros de português de um professor da disciplina que visa ensinar os alunos a organizar o que se lê e se escreve, para que haja boa compreensão dos leitores, escandalizam ainda mais o seu ponto de vista medíocre e, porque não, medieval sobre a sexualidade humana.
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