Durante um encontro nesta semana com representantes de 540 igrejas evangélicas, a candidata petista à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, foi cobrada pelo grupo para que lutasse com eles contra o projeto de lei 122, que criminaliza a homofobia e atualmente tramita no Congresso. Mesmo encostada na parede, Marta manteve sua postura de tolerância às diferenças e disse que não poderia atender a esse pedido.
Segundo o jornal carioca O Globo, a candidata declarou que “se for pra xingar homossexual, dizer que é doente, desacatar, sou contra. Com toda a minha formação de psicanalista e na área de sexualidade, não posso ser a favor”. Marta disse ainda que não será ela quem votará o projeto, “mas a minha opinião pessoal vocês têm de ter: não sou a favor disso, gente, não sou!”.
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