As cirurgias de mudança de sexo que serão realizadas na rede pública de saúde, anunciadas há dois meses pelo ministro da Saúde José Gomes Temporão, estabelece algumas diretrizes para que o serviço seja oferecido, entre elas a de se fazer um credenciamento das instituições interessadas e criar uma rede de atenção em que o paciente receba também assistência psicológica.
Entretanto, para o ministro Temporão, "há todo um processo ainda a ser percorrido". Entre as questões a serem resolvidas, está a forma de financiamento do serviço. Inicialmente, a idéia é que as cirurgias sejam feitas em instituições de pesquisa, respeitando as indicações já estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina.
A política prevê que os centros ofereçam mais do que simples cirurgias. A rede de atenção também oferecerá para os pacientes tratamento em caso de problemas decorrentes ou relacionados à cirurgia, além de assistência psicológica.
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