Qual é o segredo para permanecer no topo? Não parar, numa espécie de “Madonnarama, com dezenas de facetas”, diz a Vanity Fair. Para não perder o fio da meada, eis o que ela anda fazendo:
Pretende relançar sua carreira no cinema com a refilmagem do clássico Casablanca, de 1942. Faria o papel que tornou Ingrid Bergman uma lenda. “E as pessoas ainda pensam que Like a Virgin era uma blasfêmia”, provoca o National Enquirer.
Prepara-se para estrear o documentário I Am Because We Are, a respeito de Malaui, o país africano devastado pela aids onde ela adotou seu terceiro filho
No Festival de Berlim, em fevereiro, apresentou um filme escrito e codirigido por ela, Filth and Wisdom, história de um imigrante ucraniano que tenta fazer a vida nos Estados Unidos, “um trabalho tão ruim que a platéia do festival ficou em estado de choque”, cravou o Guardian inglês.
Acima de tudo, em discos, filmes, shows e apresentações na televisão, ela faz o que tem feito nos últimos 20 anos: vender sexo como moeda de entretenimento.
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