Um jovem de 12 anos foi espancado por um grupo de colegas em uma escola localizada na cidade de Reconquista, em Santa Fé, na Argentina. Segundo relato do estudante, um dos meninos o agarrou e levou para uma parte escondida do jardim da escola. No local, o menino abaixou a sua calça e o obrigou a fazer sexo oral. Mais três garotos surgiram, no decorrer do ato, e continuaram a abusar do colega. O menino contou também que durante a agressão foi ameaçado, pois se contasse para alguém o ocorrido, seria morto.
Ao saber do acontecido, a mãe do garoto foi denunciar o caso às autoridades escolares e, para sua surpresa, responderam a ela que tal fato aconteceu por conta do menino ser "afeminado". A mesma resposta a mãe escutaria da diretora da escola. "Isso aconteceu porque o seu filho é afeminado", foram as palavras da responsável pelo colégio.
Ao exigir que os agressores fossem punidos, a supervisora contestou e disse "não, nós não podemos expulsar ninguém. Você é que tem fazer com que o seu filho continue a freqüentar as aulas". Após uma semana do acontecimento, ninguém foi punido. A direção do colégio não deu qualquer tipo de declaração.
Infelizmente casos como estes não são raros e muitos ficam impunes até por medo das vitimas que preferem silenciar.
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