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domingo, 12 de outubro de 2008

Autoridades de Chicago apóiam criação de escola exclusiva para gays e lésbicas

Autoridades do ensino público de Chicago, nos Estados Unidos, manifestaram na última quarta-feira, dia 08 de outubro, apoio a abertura de um colégio dedicado exclusivamente aos estudantes gays da cidade, de acordo com um artigo do jornal Chicago Tribune. Eles justificam a decisão por causa de uma pesquisa realizada em 2003 que revela que jovens gays e lésbicas são três vezes mais propensos a abandonar escola por se sentirem inseguros.

Na última quarta-feira, a organização Gay, Lesbian and Straight Education Network publicou um levantamento feito com mais de seis mil estudantes que concluiu que quase 90% foram importunados na escola enquanto 61% se sentem inseguros dentro dela.

No dia 22 de outubro, a agência de educação de Chicago fará a votação final do projeto de criação da Social Justice Pride Campus, que seria a primeira escola dedicada exclusivamente aos estudantes LGBT da cidade. "Queremos criar novas e boas opções para as comunidades que têm sido tradicionalmente mal atendidas", disse o chefe de educação Arne Duncan. "Se você observar os estudos, verá que alunos gays e lésbicas têm elevado índice de evasão escolar", concluiu.

De acordo com o site Advocate.com, porém, defensores dos direitos LGBT argumentam que um colégio para gays e lésbicas aumentaria a segregação, e que em vez de uma escola exclusiva para os alunos homossexuais, as autoridades de ensino de Chicago deveriam trabalhar para estimular a aceitação à diversidade em todas as instituições de ensino. Os defensores da escola gay pretendem abrí-la em 2009 ou 2010 e atender 600 alunos, que seriam adimitods a partir de um sorteio.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

EUA: Senado aprova revogação de lei que impede entrada de turistas soropositivos no país


O Senado dos Estados Unidos aprovou nessa última quarta-feira, dia 16 de julho, a anulação da lei que proíbe a entrada de turistas portadores do vírus HIV no país.
Agora a medida, aprovada por 80 votos a 16, segue para a análise de um comitê específico no Senado e depois para o parecer do presidente George W. Bush.
”Nós aplaudimos o Senado por rejeitar esta injusta política que julga indivíduos soropositivos que são inadmissíveis nos Estados Unidos”, comemorou Joe Solmonese, presidente da Human Rights Campaign.
A lei em questão foi aprovada no início de 1990 e até hoje nunca foi revisada. Ela é aplicada na hora em que o turista tenta entrar no país. Nos papéis para o visto ele é questionado se possui alguma doença contagiosa. Caso ele diga que não, mas as autoridades consigam descobrir algo vasculhando suas bagagens, seu visto é imediatamente cancelado.