Na manhã desta quinta-feira através de sua
página no Facebook, o Grupo de Resistência Asa Branca (GRAB), prestou importantes
esclarecimentos sobre as providências que tomou relativas aos 10 assassinatos
acorridos em 2013 no estado do Ceará, tendo como vitimas gays, lésbicas e
travestis.
Segundo a nota foram protocoladas, em 08.01.14,
solicitações ao Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Sr. Servilho
Paiva; bem como ao Delegado titular da Divisão de Homicídios e
Proteção à Pessoa, Sr. Luis Carlos Dantas, sobre os 10 (dez) assassinatos entre
eles o da travesti Cecília Marahouse, executada com 30 tiros no dia 11 de
janeiro do ano passado.
Ainda segundo a nota emitida pelo GRAB, cópias
dos documentos citados acima também foram disponibilizadas à Secretaria de
Direitos Humanos da Prefeitura de Fortaleza e à Coordenadoria Estadual LGBT,
para as devidas providências e acompanhamentos.
Confira a nota na íntegra:
GRAB cobra da SSPDS informações sobre
assassinatos de LGBT no Ceará
O GRAB, entre outras ações, iniciou o ano de 2014 protestando e cobrando das autoridades da área da segurança pública do Estado do Ceará informações acerca das investigações e apurações dos assassinatos cometidos contra gays, lésbicas e travestis em nosso Estado, por motivação homofóbica.
Foram protocoladas, em 08.01.14, solicitações ao Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Sr. Servilho Paiva; bem como ao Delegado titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Sr. Luis Carlos Dantas, sobre os 10 (dez) assassinatos ocorridos em 2013.
Infelizmente temos que noticiar que esses crimes contra a vida, caracterizados como crimes de ódio, com motivação homofóbica/lesbofóbica/transfóbica, atingiram 10 pessoas, sendo 8 na cidade de Fortaleza; 1 em Sobral e 1 em Canindé. Dessas vítimas, 4 eram gays, 3 travestis e 3 lésbicas.
As solicitações também pediram informações acerca do assassinato da travesti Cecília Marahouse, que completou 01 ano em 11 de janeiro de 2014, e que ocorreu na avenida José Bastos, em Fortaleza, com 30 tiros.
A fonte desses crimes são notícias de jornais e sites locais, em sistematização realizada pelo GGB. Acreditamos que o número de assassinatos, infelizmente, ainda é maior, pois outros casos possivelmente não foram cobertos pela imprensa.
Com a palavra, as autoridades da Segurança Pública do Governo do Estado do Ceará, que são constitucionalmente responsáveis pelas investigações, apurações e elucidação dos assassinatos ocorridos.
Cópias dos documentos citados acima também foram disponibilizadas à Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de Fortaleza e à Coordenadoria Estadual LGBT, para as devidas providências e acompanhamentos.
O GRAB permanecerá acompanhando essa questão e lutando pelos direitos humanos da população LGBT.
Grupo de Resistência Asa Branca-GRAB
www.grab.org.br
24 Anos nas lutas sociais pelos direitos de LGBT
O GRAB, entre outras ações, iniciou o ano de 2014 protestando e cobrando das autoridades da área da segurança pública do Estado do Ceará informações acerca das investigações e apurações dos assassinatos cometidos contra gays, lésbicas e travestis em nosso Estado, por motivação homofóbica.
Foram protocoladas, em 08.01.14, solicitações ao Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Sr. Servilho Paiva; bem como ao Delegado titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Sr. Luis Carlos Dantas, sobre os 10 (dez) assassinatos ocorridos em 2013.
Infelizmente temos que noticiar que esses crimes contra a vida, caracterizados como crimes de ódio, com motivação homofóbica/lesbofóbica/transfóbica, atingiram 10 pessoas, sendo 8 na cidade de Fortaleza; 1 em Sobral e 1 em Canindé. Dessas vítimas, 4 eram gays, 3 travestis e 3 lésbicas.
As solicitações também pediram informações acerca do assassinato da travesti Cecília Marahouse, que completou 01 ano em 11 de janeiro de 2014, e que ocorreu na avenida José Bastos, em Fortaleza, com 30 tiros.
A fonte desses crimes são notícias de jornais e sites locais, em sistematização realizada pelo GGB. Acreditamos que o número de assassinatos, infelizmente, ainda é maior, pois outros casos possivelmente não foram cobertos pela imprensa.
Com a palavra, as autoridades da Segurança Pública do Governo do Estado do Ceará, que são constitucionalmente responsáveis pelas investigações, apurações e elucidação dos assassinatos ocorridos.
Cópias dos documentos citados acima também foram disponibilizadas à Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de Fortaleza e à Coordenadoria Estadual LGBT, para as devidas providências e acompanhamentos.
O GRAB permanecerá acompanhando essa questão e lutando pelos direitos humanos da população LGBT.
Grupo de Resistência Asa Branca-GRAB
www.grab.org.br
24 Anos nas lutas sociais pelos direitos de LGBT
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