Entidades LGBTs da África do Sul estão empenhadas em deixar a homofobia longe da Copa do Mundo de Futebol que acontece em junho no país. Reconhecendo um certo avanço nos direitos arco-íris no Brasil e a influência internacional do presidente Lula, as organizações pedem que seja encaminhada uma petição ao Palácio do Planalto e à Confedereção Brasileira do Futebol.
No texto, é expresso o desejo de ver a Seleção Brasileira vestindo ou carregando, em uma das partidas do campeonato, um símbolo que represente a aversão aos crimes de ódio que acontecem nos dois países. Outro pedido é que seja realizada uma homenagem à Eudy Simelane, jogadora lésbica e militante dos direitos LGBTs, estuprada e morta em 2008.
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