sábado, 12 de outubro de 2013

DATAFOLHA: DILMA VENCE 1º TURNO CONTRA AÉCIO E CAMPOS

A presidente Dilma Rousseff (PT) seria reeleita no primeiro turno se disputasse a eleição presidencial contra o senadorAécio Neves (PSDB) e o governador pernambucanoEduardo Campos(PSB), segundo pesquisa do instituto Datafolha realizada na última sexta-feira, 11. Dilma teria 42% das intenções de voto, enquanto Aécio ficaria com 21% e Campos, 15%. Votos em branco, nulo ou nenhum totalizam 16% e outros 7% não sabem em quem votar.
 A pesquisa é a primeira após a união da ex-senadora Marina Silva com Eduardo Campos. Foram feitas 2.517 entrevistas em 154 municípios, e a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
Fonte:O Povo

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

ACREDITE SE QUISER! APÓS POLÊMICA, BARILLA DIZ EM SEU SITE RECONHECER A DIVERSIDADE

Após virar alvo de ativistas LGBT por conta de declarações de que não usaria casais do mesmo sexo em propagandas da marca, a Barilla publicou na página de abertura da versão brasileira do seu site um comunicado com pedido de desculpas, no qual afirma reconhecer e promover a diversidade.

"Valorizamos e respeitamos as famílias com diferentes estruturas. Conforme nossa estratégia empresarial, promovemos a diversidade. Diversidade de todos os tipos é um dos claros objetivos que a empresa se propõe", diz o texto.

A polêmica começou após o presidente do grupo, Guido Barilla, afirmar em entrevista a uma rádio italiana que "nunca faria um anúncio com uma família homossexual". Ele disse ainda que a marca tem o conceito de família tradicional e "se os gays não gostam (da decisão) eles podem ir comer outra marca".

Após a repercussão, a empresa pediu desculpas e o executivo chegou a divulgar um vídeo na página da Barilla no Facebook se desculpando pela declaração.

No comunicado na página na Barilla, a empresa pede desculpas "a todos os nossos amigos, família, funcionários e parceiros que temos magoado ou ofendido".

Confira a íntegra do comunicado:

Na Barilla, nos preocupamos com todos, seja qual for a sua raça, religião, crença, gênero ou orientação sexual. A nossa missão é ajudar as pessoas, cada uma delas, a viver melhor, promover o bem estar e o prazer das refeições no seu dia-a-dia.

Valorizamos e respeitamos as famílias com diferentes estruturas. Conforme nossa estratégia empresarial, promovemos a diversidade. Diversidade de todos os tipos é um dos claros objectivos que a empresa se propõe.

A Barilla reconhece a diversidade cultural, de gênero e de habilidades como um valor essencial para o bem-estar da companhia. A integração, a inclusão e a responsabilidade social e ambiental são os valores nos quais a Barilla se baseia, como resultados de uma forte e ampla identidade reconhecida.

A Barilla acredita firmemente que, para poder qualificar como ética a sua atividade empresarial, tem que trabalhar respeitando e salvaguardando os direitos humanos, as capacidades regenerativas do Planeta e o bem estar das comunidades, promovendo ao mesmo tempo o desenvolvimento sustentável das pessoas.

O objetivo da Barilla vai além de proporcionar bons produtos alimentares de alta qualidade para as pessoas. Também cuidamos do planeta, e nos focamos em ampliar a presença dos produtos alimentares que possuem baixo impacto ambiental.

Nós Barilla, aproveitaremos este momento para aprender e promover ainda mais o caminho de diversidade cultural por nós já iniciada.

A todos os nossos amigos, família, funcionários e parceiros que temos magoado ou ofendido, pedimos muitas desculpas.

Com informações: G1

NEM ATIVOS NEM PASSIVOS, 'GOUINES' SÃO GAYS QUE NÃO CURTEM PENETRAÇÃO

No mundo homossexual, há os que se dizem passivos (têm prazer ao serem penetrados), os ativos (que curtem penetrar) e os versáteis (que praticam os dois papéis na cama). Mais recentemente, tem surgido nas redes sociais e nos aplicativos de "pegação" um grupo de gays que se autodenomina de "gouine".

O termo, em francês, é usado para se referir às lésbicas e foi adotado para classificar homens que se relacionam com outros homens, mas não gostam de sexo anal –ou, simplesmente, "gouinage".
Desde o final da década passada, a prática vem sendo abordada em reportagens publicadas por revistas de temática gay na Europa. No Brasil, os primeiros grupos de "gouines" começam a se formar. Um deles está no Facebook, o Gouinage SP, que foi criado recentemente pelo autônomo Sergio Akio, 40. O espaço virtual serve para quem curte esse tipo de relação sexual conhecer seus pares.
Segundo Akio, há dificuldade para encontrar "gouines". "Não é um movimento, uma coisa passageira. A gente nasce assim. Muitos fazem, mas não dão esse nome, nem o conhecem", diz. "Sempre me senti 'gouine', desde menino. Por isso, até hoje, não tenho muitas relações".
Ao buscar referências na internet, quem sente o mesmo desejo de transar sem que haja penetração acaba trombando com a expressão francesa. Foi o caso de Akio. "Na época das comunidades do Orkut, eu procurava pelas páginas de sexo sem penetração. Achei uma e, nela, alguém postou algo com a palavra 'gouinage'. Fui atrás", conta ele.
E como os "gouines" se soltam sob os lençóis? O sexo oral é uma das práticas. Tem também o "frottage" (fricção em francês) ou a "guerra de espadas". 


Heterossexuais podem aderir
 

Apesar de a prática estar mais associada a homossexuais, os heterossexuais também podem se sentir bem transando sem que tenha penetração, diz o psiquiatra Alexandre Saadeh, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. E não tem nada de patológico. "Mesmo entre heterossexuais, essa prática pode ser adotada, não o tempo todo, mas durante parte da vida sexual de um casal".
A também psiquiatra Carmita Abdo, do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade  da mesma instituição paulistana), complementa: "Estudos populacionais que tenho coordenado sobre o comportamento sexual do brasileiro revelam que cerca de 20% das relações sexuais não têm penetração por diversas razões, inclusive por dificuldade de ereção ou de relaxamento da vagina. Mas também por opção".
Fone:UOL

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

GAROTAS QUE ESFAQUEARAM MÉDICA NA PRAIA DO FUTURO SÃO APREENDIDAS

As três garotas que assaltaram e esfaquearam na Praia do Futuro, no último sábado (5), a médica Larissa Costa Amorim, de 23 anos, foram apreendidas no começo da tarde desta segunda-feira (7). As adolescentes de 11, 13 e 14 anos foram encontradas na comunidade da Praia do Futuro e encaminhadas para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA).
Em depoimento, a menina de 14 anos confessou ter esfaqueado a médica e disse que ao deixar a delegacia cometeria outros crimes. A ação aconteceu no último sábado quando Larissa deixava uma confraternização em uma barraca na Praia do Futuro. Ao se aproximar do seu carro, ela foi atacada e teve duas perfurações nas costas.
A médica foi socorrida por amigos e levada ao Hospital Regional da Unimed (HRU) onde passou por cirurgia. O estado de saúde de Larissa é estável e ela não corre risco de morte.     
Com informações: DN

domingo, 6 de outubro de 2013

ADVOGADO CONTA COMO ATUA A POLÍCIA EM PRISÃO DE GAYS EM PEGAÇÃO NA FLÓRIDA

O advogado da Flórida Russell Cormican afirma que já defendeu mais de 100 homens gays acusados de atentado ao pudor e outros crimes na Flórida. Pegos em ações que envolvem policiais disfarçados, a modalidade de atuação policial apelidada pejorativamente de “empacote uma bicha” (bag-a-fag), são conhecidas em todo o país porém são mais frequentes no estado que é destino de férias e concentra uma grande comunidade gay. A Florida, apesar de ter destinos turísticos gays conhecidos, nunca foi muito tolerante com a pegação gay. Em entrevista à revista virtual Death and Taxes, o advogado conta como os policiais atuam.

“Normalmente envolve um policial disfarçado que vai a banheiros ou parques e ficam por lá, manifestando um comportamento típico de quem busca por pegação. Olham, fazem linguagem corporal e dão dicas a indicar ao outro que estão procurando por este tipo de atividade. Os policiais provocam até que a pessoa se exponha ou toque no policial, e então elas são presas”, conta Cormican.

O advogado ainda alega que as batidas são feitas com base em denúncias anônimas, e não pode afirmar se é homofobia, mas que desconhece esse tipo de operação em casos héteros, ao ser perguntado se seria uma ação preconceituosa. “Em 15 anos que sou advogado criminal, eu nunca soube de eles usarem uma policial disfarçada se oferecendo para homens  e prendendo quem concorda com isso”, polemiza o entrevistado.

Geralmente as pessoas são acusadas de dois crimes, de abuso – se tocarem o policial, após o policial pedir para não ser tocado, ou de atentado ao pudor, se ficarem nuas. O problema maior é que a maioria das pessoas não quer lutar contra isso judicialmente, e acabam aceitando penas menores, convertidas em multa, e vira uma situação vexatória. 
Fonte: Lado A