Os manifestantes se reuniram no vão livre do Masp e fizeram uma caminhada na avenida Paulista, ocupando duas faixas da via. O protesto seguiu até a praça Oswaldo Cruz, onde aconteceu a dispersão da multidão.
Nesta segunda-feira (22), está previsto outro protesto em frente à Universidade Presbiteriana Mackenzie. A manifestação foi marcada depois que o chanceler e reverendo da instituição, Augustus Nicodemus Gomes Lopes, divulgou carta se colocando contrário à aprovação do PLC (Projeto de Lei da Câmara) que propõe a criminalização da homofobia.
Entenda o caso
No último domingo, um grupo de cinco adolescentes de classe média teria agredido dois rapazes com socos e pontapés, na avenida Paulista, por volta das 3h. Cerca de três horas depois, o bando atacou mais uma vítima com bastões de luz fluorescente.

As imagens do circuito interno de um prédio na Paulista mostraram o exato momento em que um dos adolescentes estoura, sem motivo aparente, o bastão de lâmpada na cabeça do rapaz, que caminha pela avenida com outros dois colegas. A vítima tentou reagir, mas foi atacada pelo bando.

Após a divulgação das imagens na mídia, o advogado Orlando Machado Júnior disse que desistiu do caso por causa do vídeo que flagra os cinco agressores batendo na vítima sem terem sido provocados antes.
É decepcionante perceber a diferença entre o número de pessoas que vão as paradas (milhões) e os que saem as ruas em manifestações como esta, (200).
R7
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