O deputado federal Jean Wyllys usou sua página pessoal no Twitter para comentar as declarações da senadora Marta Suplicy (PT-SP).
A senadora havia criticado a postura de Wyllys, que se posicionou contrário às alterações feitas por ela no texto do PLC 122, projeto de lei sobre a criminalização da homofobia. Marta chegou a falar que o deputado buscava plataforma eleitoral e protagonismo, ao invés de ajudar.
No microblog, o parlamentar se disse "atacado" pela colega de Congresso.
“Apesar de a senadora Marta ter me atacado com deselegância, em entrevista, por eu ter criticado suas concessões, o tempo me deu razão. A senadora - e certos militantes do PT - não conseguem conviver bem com a crítica às vezes, infelizmente, daí o ataque deselegante”.
Wyllys destacou que não era "mero aliado da causa".
Fonte: Terra
sábado, 10 de dezembro de 2011
VENDEDORA HOMOFOBICA QUER EMPREGO DE VOLTA APÓS BARRAR TRANSSEXUAL EM PROVADOR
Uma ex-funcionária da cadeia de lojas norte-americana Macy’s, que diz ter sido demitida por barrar uma mulher transsexual de usar o vestiário feminino, está tentando obter o seu emprego de volta.
Natalie Johnson argumenta que as normas da empresa contradizem as suas convicções religiosas.
No dia 30 de novembro, ela disse ter abordado uma cliente da loja a deixar o vestiário feminino e, educadamente, explicou que não era permitida a entrada de homens. Segundo Johnson, a cliente usava maquiagem e roupas femininas, mas era “visivelmente” um homem.
A cliente afirmou que era mulher, mas Johnson a impediu de entrar. No dia seguinte, a vendedora disse ter sido chamada por um gerente que disse que pessoas transsexuais eram livres para escolher qual provador usar.
“Eu tinha que ou cumprir com as ordens da Macy’s ou cumprir com a ordem de Deus”, disse Johnson, 27, ao jornal local “San Antonio”, do Texas. Estudante da universidade San Antonio, ela é membro de uma igreja sem denominação na cidade.
A identidade da cliente não foi revelada.
“Nós reconhecemos e respeitamos a diversidade de nossos clientes e sócios, mas a empresa não comenta sobre assuntos internos”, disse um porta-voz da rede de lojas em Cincinnati disse, por e-mail, ao jornal.
A ex-vendedora levou o caso para o Liberty Counsel, um escritório de advocacia conservador que defende a liberdade religiosa. O escritório entrou com uma ação no Comissão de Oportunidades Iguais de Trabalho, afirmando que a fé religiosa e a preocupação com a privacidade de sua cliente foram ignoradas.
“Essa política tem problemas porque abre os provadores a qualquer um que queira usá-los, e empregados não podem questionar”, diz o fundador do escritório, Matt Staver. “Para mim, é uma irresponsabilidade. É uma questão de tempo até que um homem entre no provador feminino vestido de mulher para ver mulheres nuas ou, pior ainda, estupre uma cliente.”
Na opinião dele, o emprego de sua cliente deve ser devolvido e a política da Macy’s deve ser mudada. Um terceiro provador deveria ser criado para evitar esse tipo de problema, ele diz.
“Transsexuais existem e compram roupas e fazem compras e devem ser tratados da mesma maneira que qualquer outra pessoa. Uma mulher transsexual é uma mulher e se a crença da vendedora não permitem que ela cumpra suas funções, ela deve procurar outro emprego”, afirma Chuck Smith, diretor da Igualdade Texas, um organização contra a discriminação de gênero.
Discriminação
Em maio de 2010, um empregado transsexual de uma loja da Macy’s em Torrance, na Califórnia, processou a empresa acusando-a de discriminação de gênero e demissão injusta.
Mas desde 2007, a rede de lojas recebe a avaliação máxima da Comissão de Direitos Humanos no que diz respeito ao tratamento a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Cm informações: Gay1
Natalie Johnson argumenta que as normas da empresa contradizem as suas convicções religiosas.
No dia 30 de novembro, ela disse ter abordado uma cliente da loja a deixar o vestiário feminino e, educadamente, explicou que não era permitida a entrada de homens. Segundo Johnson, a cliente usava maquiagem e roupas femininas, mas era “visivelmente” um homem.
A cliente afirmou que era mulher, mas Johnson a impediu de entrar. No dia seguinte, a vendedora disse ter sido chamada por um gerente que disse que pessoas transsexuais eram livres para escolher qual provador usar.
“Eu tinha que ou cumprir com as ordens da Macy’s ou cumprir com a ordem de Deus”, disse Johnson, 27, ao jornal local “San Antonio”, do Texas. Estudante da universidade San Antonio, ela é membro de uma igreja sem denominação na cidade.
A identidade da cliente não foi revelada.
“Nós reconhecemos e respeitamos a diversidade de nossos clientes e sócios, mas a empresa não comenta sobre assuntos internos”, disse um porta-voz da rede de lojas em Cincinnati disse, por e-mail, ao jornal.
A ex-vendedora levou o caso para o Liberty Counsel, um escritório de advocacia conservador que defende a liberdade religiosa. O escritório entrou com uma ação no Comissão de Oportunidades Iguais de Trabalho, afirmando que a fé religiosa e a preocupação com a privacidade de sua cliente foram ignoradas.
“Essa política tem problemas porque abre os provadores a qualquer um que queira usá-los, e empregados não podem questionar”, diz o fundador do escritório, Matt Staver. “Para mim, é uma irresponsabilidade. É uma questão de tempo até que um homem entre no provador feminino vestido de mulher para ver mulheres nuas ou, pior ainda, estupre uma cliente.”
Na opinião dele, o emprego de sua cliente deve ser devolvido e a política da Macy’s deve ser mudada. Um terceiro provador deveria ser criado para evitar esse tipo de problema, ele diz.
“Transsexuais existem e compram roupas e fazem compras e devem ser tratados da mesma maneira que qualquer outra pessoa. Uma mulher transsexual é uma mulher e se a crença da vendedora não permitem que ela cumpra suas funções, ela deve procurar outro emprego”, afirma Chuck Smith, diretor da Igualdade Texas, um organização contra a discriminação de gênero.
Discriminação
Em maio de 2010, um empregado transsexual de uma loja da Macy’s em Torrance, na Califórnia, processou a empresa acusando-a de discriminação de gênero e demissão injusta.
Mas desde 2007, a rede de lojas recebe a avaliação máxima da Comissão de Direitos Humanos no que diz respeito ao tratamento a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Cm informações: Gay1
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
MARTA SUPLICY ATACA JEAN WYLLYS
O racha da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT não cedeu mesmo com a retirada do PLC 122/06 da pauta da Comissão de Direitos Humanos do Senado na quinta-feira 8.
Em entrevista logo após a sessão, a senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto contra a homofobia na comissão, não poupou críticas ao parceiro de frente Jean Wyllys, deputado federal do Psol pelo Rio de Janeiro.
A versão do projeto da senadora foi criticada por não incluir o direito à expressão pública de carinho e por admitir injúria coletiva a LGBT. Wyllys foi um dos maiores confrotadores do proposta de Marta.
Sobre a posição do deputado, a paulista disparou: “O Jean Wyllys não consegue nem coletar as assinaturas para a PEC do casamento e vem falar isso (que o novo texto é inócuo). Isso é para ter plataforma eleitoral e ser o protagonista ao invés de ajudar. É muito fácil falar que tem que pôr isso.”
E continuou: “Dizer que o projeto é inócuo é de uma má-fé extraordinária. Ele vai acrescentar várias conquistas. Não é o 122 que eu queria, mas é o que é possível.” A entrevista foi dada ao portal Terra.
Pelo Twitter, Wyllys disse que continua a admirar a senadora, mas que é direito dele discordar da proposta feita por ela.
Com informações: Parou Tudo
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
AMC INTENSIFICA BLITZES NA CAPITAL
A Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC), com o apoio da Guarda Municipal de Fortaleza e da Polícia Militar, voltou a realizar blitzes para reforçar a fiscalização de trânsito em Fortaleza. Desde 2009 a autarquia não realizava este tipo de abordagem.
A primeira ação aconteceu na manhã da última terça-feira, 6, na avenida Presidente Castelo Branco. Segundo o órgão, esta operação passará a integrar as atividades da AMC e serão realizadas diariamente em diversos pontos da cidade.
Bairros e vias com o maior índice de autuações, ocorrências e acidentes serão contemplados. A AMC informa que identificou os pontos mais críticos e, por meio da fiscalização fixa, objetiva reduzir as estatísticas. Motoristas também devem receber material informativo.
Em 2009, a AMC parou por conta própria com as blitzes, passando a atuar como apoio em abordagens do Detran e Polícia Rodoviária Estadual. Segundo a autarquia, um dos motivos foi o aumento de demandas atendidas, ocasionado pelo crescimento a frota e realização de diversas obras.
“Com a evolução da cidade, o número de agentes de trânsito passou a ser insuficiente para realizar ações fixas e a atual diretoria priorizou a fiscalização por meio de rotas, pois elas atingem uma parcela maior da população”, informou a AMC, por meio de sua assessoria.
Com o reforço no efetivo, após a contratação de mais 60 agentes em maio deste ano, a AMC passou a contar com um total de aproximadamente 390 agentes.
Fonte: O Povo.
A primeira ação aconteceu na manhã da última terça-feira, 6, na avenida Presidente Castelo Branco. Segundo o órgão, esta operação passará a integrar as atividades da AMC e serão realizadas diariamente em diversos pontos da cidade.
Bairros e vias com o maior índice de autuações, ocorrências e acidentes serão contemplados. A AMC informa que identificou os pontos mais críticos e, por meio da fiscalização fixa, objetiva reduzir as estatísticas. Motoristas também devem receber material informativo.
Em 2009, a AMC parou por conta própria com as blitzes, passando a atuar como apoio em abordagens do Detran e Polícia Rodoviária Estadual. Segundo a autarquia, um dos motivos foi o aumento de demandas atendidas, ocasionado pelo crescimento a frota e realização de diversas obras.
“Com a evolução da cidade, o número de agentes de trânsito passou a ser insuficiente para realizar ações fixas e a atual diretoria priorizou a fiscalização por meio de rotas, pois elas atingem uma parcela maior da população”, informou a AMC, por meio de sua assessoria.
Com o reforço no efetivo, após a contratação de mais 60 agentes em maio deste ano, a AMC passou a contar com um total de aproximadamente 390 agentes.
Fonte: O Povo.
GRITARIA, BATE-BOCA E O PLC122 FOI ADIADO!
Em meio a manifestações, gritarias e bate-boca, a relatora do Projeto de Lei que criminaliza a homofobia na Comissão de Direitos Humanos, Marta Suplicy (PT-SP), pediu reexame da matéria nesta quinta-feira (8).
De acordo com a senadora, a matéria ainda não é consenso entre os senadores e os diversos segmentos da sociedade envolvidos. Para ela, é necessário uma “busca de maior entendimento”.
Em seu pronunciamento, Marta disse que “não se constrói uma sociedade com intolerância de nenhum lado” e que o projeto provavelmente não vai acabar com a homofobia no país, “assim como o racismo não acabou, mas vai ajudar”.
A senadora disse ainda que o texto vai apenar todos os comportamentos violentos, de qualquer natureza. As agressões aos LGBTs constituirá crime, destaca Marta: “O policial que dá de ombros não poderá mais dar de ombros. O policial vai ter que agir”.Em seu pronunciamento, Marta disse que “não se constrói uma sociedade com intolerância de nenhum lado” e que o projeto provavelmente não vai acabar com a homofobia no país, “assim como o racismo não acabou, mas vai ajudar”.
O senador Magno Malta (PR-ES) chegou a ser vaiado ao dizer que o Brasil “não é um país homofóbico”.
Para Magno Malta, o projeto não será votado: “O PLC 122, jamais votaremos”, disse o senador, que defende um projeto de lei a respeito da “intolerância” contra todos os tipos de preconceito e não apenas uma lei que expõe apenas a homofobia como crime, porem o PLC 122/06 abrangem todos e todas as formas de discriminação, até religiosa.
“Agora é um momento de construir um texto que verse sobre intolerância, um texto que ninguém possa sofrer intolerância. A nação não é homofóbica”, concluiu o senador.
Bate-boca
A senadora Marinor Brito (PSOL-PA) foi xingada por um integrante de grupo religioso que acompanhava a votação.
Depois disso, uma gritaria se instalou na comissão e o presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), precisou apertou a campainha.
Para Magno Malta, o projeto não será votado: “O PLC 122, jamais votaremos”, disse o senador, que defende um projeto de lei a respeito da “intolerância” contra todos os tipos de preconceito e não apenas uma lei que expõe apenas a homofobia como crime, porem o PLC 122/06 abrangem todos e todas as formas de discriminação, até religiosa.
“Agora é um momento de construir um texto que verse sobre intolerância, um texto que ninguém possa sofrer intolerância. A nação não é homofóbica”, concluiu o senador.
Bate-boca
A senadora Marinor Brito (PSOL-PA) foi xingada por um integrante de grupo religioso que acompanhava a votação.
Depois disso, uma gritaria se instalou na comissão e o presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), precisou apertou a campainha.
Com informações: Gay1
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
MADONNA FARÁ SHOW NO INTERVALO DO SUPER BOWL 2012
Com uma apresentação criada em parceria com o Cirque du Soleil, a cantora Madonna será a atração do intervalo do Super Bowl 2012, anunciou a NFL (Liga Nacional de Futebol Americano) nesta segunda-feira (5). Já é tradição no intervalo do principal jogo do calendário a realização de shows de artistas consagrados. O evento ocorre no dia 5 de fevereiro, em Indianápolis.
Em 2011, mais de 162 milhões de telespectadores viram o espetáculo, que se tornou o evento musical mais assistido de 2011, segundo a NFL.
Para a apresentação do Super Bowl, Madonna terá a ajuda da equipe de criação da trupe circense canadense Cirque du Soleil e do coreógrafo Jamie King - que já trabalhou com Prince e Michael Jackson. Artistas-multimídia da Moment Factory também colaborarão em sua elaboração.
Entre os artistas que já se apresentaram no Super Bowl, estão Bruce Springsteen & The E Street Band, Prince, Rolling Stones, Michael Jackson, Paul McCartney e U2.
Em 2004, ficou famoso o momento em que, durante o show de Janet Jackson, a cantora deixou parte de um dos seios sair de seu vestido. O acontecimento rendeu à rede de televisão CBS, responsável pela transmissão, multa pesada, revogada apenas recentemente pela Justiça.
Fonte:Terra
Em 2011, mais de 162 milhões de telespectadores viram o espetáculo, que se tornou o evento musical mais assistido de 2011, segundo a NFL.
Para a apresentação do Super Bowl, Madonna terá a ajuda da equipe de criação da trupe circense canadense Cirque du Soleil e do coreógrafo Jamie King - que já trabalhou com Prince e Michael Jackson. Artistas-multimídia da Moment Factory também colaborarão em sua elaboração.
Entre os artistas que já se apresentaram no Super Bowl, estão Bruce Springsteen & The E Street Band, Prince, Rolling Stones, Michael Jackson, Paul McCartney e U2.
Em 2004, ficou famoso o momento em que, durante o show de Janet Jackson, a cantora deixou parte de um dos seios sair de seu vestido. O acontecimento rendeu à rede de televisão CBS, responsável pela transmissão, multa pesada, revogada apenas recentemente pela Justiça.
Fonte:Terra
86 CÂMERAS VÃO GARANTIR A SEGURANÇA NO CENTRO
Fortaleza passa a contar, a partir desta terça 06, com mais uma ferramenta de combate ao crime. Oitenta e seis câmeras, instaladas nas principais ruas, avenidas e cruzamentos da Capital, estarão "de olho" no movimento das vias e auxiliarão a Polícia Militar a chegar mais rápido nos locais de assaltos, roubos de veículos, agressões, homicídios e acidentes de trânsito.
O investimento do Governo do Estado, através da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), é da ordem de R$ 6,5 milhões, conforme a assessoria do órgão. O governador Cid Gomes e o secretário da Segurança, coronel Francisco José Bezerra, vão inaugurar o sistema logo mais, às 10 horas.
O aparato de monitoramento eletrônico das vias se assemelha ao que é utilizado para o controle do trânsito pela AMC. No entanto, terá maior abrangência, segundo a SSPDS.
Além de visualizar em tempo real os 86 pontos da Capital, os policiais militares que estarão na central de monitoramento, instalada no próprio Quartel do Batalhão de Policiamento Comunitário (Ronda do Quarteirão), poderão acionar um alarme sonoro que soará no local onde está a câmera.
Na própria base onde estiver a câmera haverá, ainda, um botão que o cidadão acionará em uma emergência. Logo, o alarme será disparado na Central e, imediatamente, o operador deslocará uma viatura do Ronda do Quarteirão para a rua da ocorrência policial.
Conforme um dos técnicos responsáveis pela instalação dos equipamentos, "tanto para os pontos fixos como para o monitoramento móvel (que será feito com uma viatura estruturada para tal serviço), as câmeras foram instaladas no topo de postes, em grande altura, facilitando a visão a longa distância.
A sala de vídeo é composta de dez bancadas onde as câmeras estão distribuídas por setores (bairros). As imagens da rua são exibidas em um ´vídeo wall´, com seis telas integradas de 46 polegadas. As imagens serão gravadas e arquivadas.
Fonte:DN
O investimento do Governo do Estado, através da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), é da ordem de R$ 6,5 milhões, conforme a assessoria do órgão. O governador Cid Gomes e o secretário da Segurança, coronel Francisco José Bezerra, vão inaugurar o sistema logo mais, às 10 horas.
O aparato de monitoramento eletrônico das vias se assemelha ao que é utilizado para o controle do trânsito pela AMC. No entanto, terá maior abrangência, segundo a SSPDS.
Além de visualizar em tempo real os 86 pontos da Capital, os policiais militares que estarão na central de monitoramento, instalada no próprio Quartel do Batalhão de Policiamento Comunitário (Ronda do Quarteirão), poderão acionar um alarme sonoro que soará no local onde está a câmera.
Na própria base onde estiver a câmera haverá, ainda, um botão que o cidadão acionará em uma emergência. Logo, o alarme será disparado na Central e, imediatamente, o operador deslocará uma viatura do Ronda do Quarteirão para a rua da ocorrência policial.
Conforme um dos técnicos responsáveis pela instalação dos equipamentos, "tanto para os pontos fixos como para o monitoramento móvel (que será feito com uma viatura estruturada para tal serviço), as câmeras foram instaladas no topo de postes, em grande altura, facilitando a visão a longa distância.
A sala de vídeo é composta de dez bancadas onde as câmeras estão distribuídas por setores (bairros). As imagens da rua são exibidas em um ´vídeo wall´, com seis telas integradas de 46 polegadas. As imagens serão gravadas e arquivadas.
Fonte:DN