A condenação foi dada de forma unânime pela turma julgadora da 9.ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, nesta quarta-feira, 27.
O relator Walter Rodrigues afirmou que havia provas mostrando que o padrasto criou um clima hostil ao enteado, por causa de sua homossexualidade. O enteado disse que sofria discriminação desde que revelou a homossexualidade à família.
Fonte: Agência Estado
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