Um estudante de arte da faculdade Saint Martins Art School, em Londres, vai fazer uma performance única.
Clayton Pettet, 19, perderá a virgindade anal na frente de cem pessoas, em uma galeria de Londres.
O nome do projeto é "Art School Stole My Virginity" (escola de arte roubou minha virgindade).
Clayton, que está no segundo ano do curso, contará com a participação de um amigo para colocar a performance em prática. Os dois já avisaram que vão usar camisinha.
"A chave da arte performática é que ela só deve ser performada uma vez. E perder a virgindade é a última coisa que vai acontecer uma única vez na vida de uma pessoa", explicou Clayton em entrevista ao site britânico "Daily Mail".
O jovem britânico, que está há três anos planejando sua performance, pretende fazer uma sessão de perguntas e respostas após o ato sexual.
"Eu segurei minha virgindade por 19 anos e não vou perdê-la levianamente. É como se eu estivesse perdendo na verdade o estigma que há em torno disso", justificou o artista, que está sendo criticado por sua ideia, considerada controversa.
"Culturalmente, damos muito valor à questão da virgindade e eu decidi usar a minha para criar uma obra única, com a qual pretendo estimular o debate sobre esse tema", acrescentou.
Apesar de ter saído na imprensa, Clayton ainda não informou seus pais sobre o projeto, que no entanto já foi aprovado pela universidade.
A perfomance vai acontecer no dia 25 de janeiro de 2014.
Fonte:Gay1
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
SEGURANÇA ACUSA GAYS DE FAZER SEXO EM SALA DE AULA NO RIO E DE RACISMO
Dois homens foram flagrados fazendo sexo nesta sexta-feira (8) dentro de uma sala de aula da Universidade Estácio de Sá, campus Norte Shopping, na Zona Norte do Rio. Outro aluno, que testemunhou a cena, chamou o segurança da instituição. De acordo com o 3º BPM (Méier), os rapazes teriam reagido à abordagem do segurança, que era negro, com xingamentos e palavras de racismo.
O caso foi registrado na 25ª DP (Engenho Novo). Os jovens vão responder por crime de atentado violento ao pudor, já que tentaram deixar a universidade sem roupas, e também por racismo.
Em nota, a Universidade Estácio de Sá afirmou só um dos jovens é estudante da universidade. Disse também que acompanha o desenrolar do episódio junto às autoridades policiais e reafirma seu compromisso com a segurança e o bem-estar dos alunos dentro de suas dependências.
Com informações G1
O caso foi registrado na 25ª DP (Engenho Novo). Os jovens vão responder por crime de atentado violento ao pudor, já que tentaram deixar a universidade sem roupas, e também por racismo.
Em nota, a Universidade Estácio de Sá afirmou só um dos jovens é estudante da universidade. Disse também que acompanha o desenrolar do episódio junto às autoridades policiais e reafirma seu compromisso com a segurança e o bem-estar dos alunos dentro de suas dependências.
Com informações G1
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
GAYS SÃO AGREDIDOS POR SKINHEADS NO CENTRO DE SÃO PAULO
SÃO PAULO - Um artista plástico de 23 anos e um estilista de 34 foram agredidos por skinheads na Rua Augusta, região central de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira, 6, de acordo com a Polícia Civil. O caso ocorreu por volta das 4h da manhã -as vítimas seriam homossexuais. Eles disseram à polícia que haviam acabado de sair de um bar e esperavam um táxi, quando foram atacados por três pessoas que os xingaram e deram mochiladas em suas cabeças. Um objeto dentro das mochilas provocou ferimentos na cabeça dos dois, que fugiram para dentro de um estabelecimento após um segurança abrir a porta. À polícia, os dois deram a descrição dos agressores. Quatro suspeitos acabaram sendo encontrados pela polícia. Em revista, foi encontrado com um marceneiro de 24 anos, dentro da mochila, um bastão com parafusos e um muchaco (instrumento de arte marcial). Uma analista de 24 anos possuía um canivete e uma faca. Também foram detidos um tatuador de 23 anos e outro homem de 32. O caso foi registrado como lesão corporal leve e injúria no 78º DP (Jardins). Como esses crimes são de ação penal privada, o inquérito depende da representação das vítimas, mas elas não quiseram continuar com a queixa, segundo a polícia, e os suspeitos não podem ser indiciados. Segundo a Secretaria de Segurança de São Paulo, os dois homens feridos foram atendidos no Pronto-Socorro da Santa Casa após saírem da delegacia. Todos os detidos foram ouvidos e liberados, de acordo com a polícia. Os objetos apreendidos foram levados para a perícia. Fonte:Estadão
APÓS POLÊMICA COM GAYS, BARILLA LANÇA PROGRAMA DE DIVERSIDADE
A fabricante de massas Barilla lançou nas segunda-feira um programa global de diversidade, inclusão e responsabilidade social, depois de o presidente da marca, Guido Barilla, ter se envolvido em uma polêmica em setembro ao afirmar que a companhia nunca usaria casais homoafetivos em anúncios. "A diversidade, inclusão e igualdade têm sido fundamentadas na cultura, valores e código de conduta da Barilla .
Eles são refletidos em nossas políticas e os benefícios que oferecemos a todos os empregados, independentemente da idade, deficiência, sexo , raça, religião ou orientação sexual", afirmou o CFO da empresa, Claudio Colzani, em nota.
Entre as medidas anunciadas pela empresa estão um conselho de INclusão, a nomeação do primeiro chefe de Diversidade da empresa, o advogado brasileiro Talita Erickson, e a participação da Barilla na Corporate Equality Index, entidade americana que mede ações de grandes empresas para funcionários gays, lésbcas bissexuais e transgêneros.
Em setembro, o presidente da Barilla afirmou que nunca usaria casais homoafetivos nos anúncios da marca, provocando revolta entre grupos de direitos gays na Europa. Guido Barilla afrimou ainda que se os gays não gostassem da opinião dele que procurassem outra marca para comprar. Guido Barilla ainda afirmou que todos têm o direito de fazer a escolha que quiserem, mas ressaltou que não apoia a adoção por famílias homoafetivas, dizendo que eles não são capazes de fazer boas escolhas.
Grupos gays da Europa se uniram para boicotar os produtos da marca. A Barilla pediu desculpas, afirmando que criaram um mal-entendido sobre as declarações.
Terra