A primeira conquista de Rapahella - sugerida através da ferramenta VC repórter - foi a consagração do esforço para ser reconhecida pela sociedade. "É ótimo saber que estou em um ambiente em que as pessoas me aceitam e não tiram chacota pelo que sou", comemora.
Raphaella, que oficialmente ainda é Felipe Lopes, foi chamada para a entrevista de emprego e logo os empregadores perceberam o gênero dela. "Minha supervisora me disse que não ia perder uma boa profissional com um bom currículo só pelo gênero ser diferente", explica. Apesar do reconhecimento e do respeito dos colegas de trabalho, a promotora de vendas não poderia utilizar sua identidade social no crachá devido a burocracias. "Me autorizaram, então, a colocar um tarja em cima do crachá e usar a minha identidade social", explica.
A aceitação também veio por parte dos clientes, que diversas vezes nem percebem que ela é uma mulher transexual. "Minha condição nunca atrapalhou meu trabalho", afirma.
Fonte;DN
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