Ao promover o ato, a entidade teve como objetivo de despertar a consciência da sociedade e das autoridades para a necessidade de aprimorar políticas públicas de segurança voltadas para o público LGBT.
Vários órgçaos públicos apoiaram o protesto, entre eles a Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania. “A discriminação homofóbica tem sido uma das grandes preocupações em todas as regiões do mundo, a ponto de a Organização das Nações Unidas solicitar, em 2011, que a Alta Comissária de Direitos Humanos encomendasse um estudo para documentar leis e práticas discriminatórias contra as pessoas por motivo de sua orientação sexual e identidade de gênero”, afirmou o secretário adjunto José Wilson Ricardo.
Conforme relatório o Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2012 128 travestis e transsexuais foram assassinados no Brasil. Para o coordenador do Centro de Referência pelos Direitos Humanos e Cidadania LGBT, Ramon Calixto, para impedir que essa situação se mantenha, são necessárias intervenções, como a ocorrida nesta sexta-feira, que promovam o debate público sobre a violação de direitos humanos. “Tornam-se cada vez mais importantes estas intervenções junto ao cotidiano da cidade, pois provocam uma leitura ampliada das lacunas sociais”, disse.
Fonte:Em.com.br
Vários órgçaos públicos apoiaram o protesto, entre eles a Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania. “A discriminação homofóbica tem sido uma das grandes preocupações em todas as regiões do mundo, a ponto de a Organização das Nações Unidas solicitar, em 2011, que a Alta Comissária de Direitos Humanos encomendasse um estudo para documentar leis e práticas discriminatórias contra as pessoas por motivo de sua orientação sexual e identidade de gênero”, afirmou o secretário adjunto José Wilson Ricardo.
Conforme relatório o Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2012 128 travestis e transsexuais foram assassinados no Brasil. Para o coordenador do Centro de Referência pelos Direitos Humanos e Cidadania LGBT, Ramon Calixto, para impedir que essa situação se mantenha, são necessárias intervenções, como a ocorrida nesta sexta-feira, que promovam o debate público sobre a violação de direitos humanos. “Tornam-se cada vez mais importantes estas intervenções junto ao cotidiano da cidade, pois provocam uma leitura ampliada das lacunas sociais”, disse.
Fonte:Em.com.br
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