Ao lado do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, que ficou visivelmente constrangido com as opiniões de Sirleaf, ela defendeu os «valores do seu país».
«Gostamos de nós mesmos do jeito que somos”. “Temos certos valores tradicionais na nossa sociedade que gostaríamos de preservar», afirmou.
Na Libéria, a «sodomia voluntária» é crime passível de um ano de prisão. No entanto, há dois projetos de lei que pretender endurecer as leis em relação a atos homossexuais.
Ninguém foi condenado no país sob a lei da sodomia, mas ativistas anti-homossexuais fazem pressão para que os projetos de lei passem no Congresso do país.
Um dos projetos considera criminoso quem «seduzir, encorajar ou promover atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo» ou «praticar atos que levem outra pessoa do mesmo sexo a ter relações sexuais». A pena pode ser de até cinco anos de prisão.
Já o outro projeto considera crime passível de 10 anos de cadeia o casamento homossexual.
Tony Blair recusou-se a dar a sua opinião sobre os projetos de lei ou sobre a atitude da presidente Sirleaf. Ele está na Libéria como fundador de uma ONG, a Africa Governance Initiative, que visa fortalecer os governos africanos.
Só podia ser na áfrica mesmo, um paisinho como a Libéria, de terceiro mundo e ainda persistindo no atraso econômico e cultural! É de uma ignorância estúpida estas propostas de leis!
ResponderExcluirPASSADO VRAAAAAAAAAAA PRA ELA ,ESSA RIDICULA
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