Lady Gaga é a celebridade mais poderosa do mundo em 2011 segundo a lista da revista "Forbes". Ano passado, a cantora tinha alcançado o quarto lugar. "Lady Gaga ultrapassou a Oprah neste ano por causa de seu poder nas mídias sociais", disse Dorothy Pomerantz, editor da publicação.
A cantora possui 32 milhões de fãs no Facebook e 10 milhões de seguidores no Twitter. "Ela é melhor exemplo de como as celebridades devem gerenciar suas carreiras nos próximos anos", declarou Dorothy.
A apresentadora Oprah Winfrey, que estava no topo da lista de 2010, ficou com a vice-liderança deste ano. O astro teen Justin Bieber aparece pela primeira vez na lista, alcançando o terceiro lugar. As informações são do Ego.
sábado, 21 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
CAIU A LEI HOMOFÓBICA DA UGANDA!
A lei homofóbica da Uganda caiu! Parecia que seria aprovada na semana passada, mas depois da petição com 1,6 milhão de assinaturas entregues ao parlamento, das dezenas de milhares de chamadas telefônicas para os governos, das centenas de reportagens na mídia sobre a campanha e de uma manifestação global massiva, os políticos ugandenses desistiram da lei.
Estava prestes a ser aprovada -- extremistas religiosos tentaram aprovar a lei na quarta-feira (11), e então concordaram com uma sessão de emergência sem precedentes na sexta-feira (13). Mas a cada vez, no espaço de algumas horas, milhares de pessoas reagiram. Com esta manifestação, milhares de pessoas inocentes na comunidade gay da Uganda não acordam nessa manhã enfrentando a execução apenas por causa de quem escolheram amar.
Frank Mugisha, um corajoso líder da comunidade gay da Uganda, enviou ao site da Aavaz , que realiza as petições online, a seguinte mensagem:
Corajosos ativistas LGBT ugandenses e milhões de pessoas ao redor do mundo ficaram juntos e enfrentaram essa horrenda lei homofóbica. O apoio da comunidade global Avaaz pesou na balança para evitar que essa lei fosse adiante. A solidariedade global fez uma enorme diferença.
O Alto Representante da Secretaria de Negócios Estrangeiros da União Europeia também se manifestou:
Muito obrigado. Como vocês sabem, em grande parte graças ao lobby intensivo e esforço combinado de vocês, de outros representantes da sociedade civil, da União Europeia e outros governos, mais nossa delegação e embaixadas no local, a lei não foi apresentada ao parlamento esta manhã. (referindo-se à manhã de sexta-feira)
Essa luta não acabou. Os extremistas por trás dessa lei podem tentar novamente dentro de apenas 18 meses. Mas essa é a segunda vez que a manifestação global através de assinaturas online ajuda a derrubar essa lei. A Aavaz compromete-se a dar continuidade até que os 'propagadores do ódio' desistam.
Transformar as causas mais profundas da ignorância e do ódio por trás da homofobia é uma batalha histórica e de longo prazo, uma das grandes causas da nossa geração. Mas Uganda tornou-se uma linha de frente nessa batalha, e um símbolo poderoso. A vitória lá ecoa através de muitos outros lugares em que a esperança é extremamente necessária, mostrando que bondade, amor, tolerância e respeito podem derrotar ódio e ignorância.
VOTE VOCÊ TAMBÉM! CLIQUE AQUI.
Fonte: Mundo Mais
Estava prestes a ser aprovada -- extremistas religiosos tentaram aprovar a lei na quarta-feira (11), e então concordaram com uma sessão de emergência sem precedentes na sexta-feira (13). Mas a cada vez, no espaço de algumas horas, milhares de pessoas reagiram. Com esta manifestação, milhares de pessoas inocentes na comunidade gay da Uganda não acordam nessa manhã enfrentando a execução apenas por causa de quem escolheram amar.
Frank Mugisha, um corajoso líder da comunidade gay da Uganda, enviou ao site da Aavaz , que realiza as petições online, a seguinte mensagem:
Corajosos ativistas LGBT ugandenses e milhões de pessoas ao redor do mundo ficaram juntos e enfrentaram essa horrenda lei homofóbica. O apoio da comunidade global Avaaz pesou na balança para evitar que essa lei fosse adiante. A solidariedade global fez uma enorme diferença.
O Alto Representante da Secretaria de Negócios Estrangeiros da União Europeia também se manifestou:
Muito obrigado. Como vocês sabem, em grande parte graças ao lobby intensivo e esforço combinado de vocês, de outros representantes da sociedade civil, da União Europeia e outros governos, mais nossa delegação e embaixadas no local, a lei não foi apresentada ao parlamento esta manhã. (referindo-se à manhã de sexta-feira)
Essa luta não acabou. Os extremistas por trás dessa lei podem tentar novamente dentro de apenas 18 meses. Mas essa é a segunda vez que a manifestação global através de assinaturas online ajuda a derrubar essa lei. A Aavaz compromete-se a dar continuidade até que os 'propagadores do ódio' desistam.
Transformar as causas mais profundas da ignorância e do ódio por trás da homofobia é uma batalha histórica e de longo prazo, uma das grandes causas da nossa geração. Mas Uganda tornou-se uma linha de frente nessa batalha, e um símbolo poderoso. A vitória lá ecoa através de muitos outros lugares em que a esperança é extremamente necessária, mostrando que bondade, amor, tolerância e respeito podem derrotar ódio e ignorância.
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Fonte: Mundo Mais
MÉDICOS QUEREM A DO "MORTE" DE RONALD McDONALD!
O famoso e colorido palhaço Ronald McDonald pode estar com os dias contados. Pelo menos na opinião de centenas de médicos americanos que participam de uma campanha para proibir a rede McDonald's de promover seus produtos entre as crianças e forçar a rede de fast food a eliminar sua mascote.
Em uma carta aberta publicada nesta quarta-feira (19) nos grandes jornais do país, os médicos pedem ainda que o McDonald's deixe de incluir brindes em seus "McLanches Felizes", refeições que, segundo eles, contêm sanduíches hipercalóricos, ricos em sal, gordura e açúcar. Segundo os médicos, a obesidade infantil, que triplicou nos últimos 30 anos nos Estados Unidos, está diretamente ligada ao aumento do consumo de fast food
O manifesto dos médicos faz parte de uma campanha conduzida pela organização sem fins lucrativos Corporação de Responsabilidade Internacional (Corporate Accountability International), já conhecida por sua luta para que a marca de cigarros Camel deixe de usar seu mascote, o camelo Joe.
Para defender Ronald McDonald, que ao lado da batata frita é um dos símbolos mais fortes da rede, a lanchonete divulgou um comunicado no qual defende a qualidade de seus lanches e ressalta a função social do palhaço. “Ronald é um embaixador a serviço do bem, que dá mensagens importantes às crianças sobre segurança, alfabetização e um estilo de vida ativo e equilibrado", escreveu a rede.
Fonte: Revista Época
Em uma carta aberta publicada nesta quarta-feira (19) nos grandes jornais do país, os médicos pedem ainda que o McDonald's deixe de incluir brindes em seus "McLanches Felizes", refeições que, segundo eles, contêm sanduíches hipercalóricos, ricos em sal, gordura e açúcar. Segundo os médicos, a obesidade infantil, que triplicou nos últimos 30 anos nos Estados Unidos, está diretamente ligada ao aumento do consumo de fast food
O manifesto dos médicos faz parte de uma campanha conduzida pela organização sem fins lucrativos Corporação de Responsabilidade Internacional (Corporate Accountability International), já conhecida por sua luta para que a marca de cigarros Camel deixe de usar seu mascote, o camelo Joe.
Para defender Ronald McDonald, que ao lado da batata frita é um dos símbolos mais fortes da rede, a lanchonete divulgou um comunicado no qual defende a qualidade de seus lanches e ressalta a função social do palhaço. “Ronald é um embaixador a serviço do bem, que dá mensagens importantes às crianças sobre segurança, alfabetização e um estilo de vida ativo e equilibrado", escreveu a rede.
Fonte: Revista Época
3 MIL NA MARCHA LGBT EM BRASÍLIA
Trazendo agradecimentos ao Supremo Tribunal Federal (STF) e pedidos ao Congresso Nacional, cerca de 3 mil manifestantes ligados a Grupos LGBT chegaram à Esplanada dos Ministérios, nesta quarta-feira, em Brasília. A marcha busca sensibilizar a sociedade e também parlamentares para a luta contra a homofobia.
Com bandeiras e vestidos com camisetas pedindo o fim do preconceito, Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgeneros pedem que os parlamentares aprovem o PL 122, projeto de lei que torna a homofobia crime. O projeto está parado no Senado desde 2006.
De acordo com os organizadores da marcha, os manifestantes vão, de mãos dadas, abraçar o STF - um gesto em agradecimento ao Supremo, que equiparou, em decisão unânime no mês passado, a união estável homossexual à heterossexual.
Fonte: Gay1
Com bandeiras e vestidos com camisetas pedindo o fim do preconceito, Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgeneros pedem que os parlamentares aprovem o PL 122, projeto de lei que torna a homofobia crime. O projeto está parado no Senado desde 2006.
De acordo com os organizadores da marcha, os manifestantes vão, de mãos dadas, abraçar o STF - um gesto em agradecimento ao Supremo, que equiparou, em decisão unânime no mês passado, a união estável homossexual à heterossexual.
Fonte: Gay1
quarta-feira, 18 de maio de 2011
WANESSA INTERPRETA O HINO NACIONAL NA ABERTURA DO VIII SEMINÁRIO LGBT EM BRASÍLIA
Teve início nesta terça-feira (17), em Brasília, o VIII Seminário LGBT: Quem ama tem o direito de se casar. Pela aprovação da PEC do casamento civil. Além da presença de inúmero parlamentares, duas artistas deram o que falar: as cantoras Preta Gil e Wanessa.
Wanessa abriu o seminário interpretando o hino nacional brasileiro. Momentos antes, os participantes brincaram: "Será que ela sabe a letra?", relembrando o caso envolvendo a cantora Vanusa, que errou a letra do hino durante cerimônia realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2009.
Para a surpresa de todos, a filha de Zezé di Camargo não desafinou e conseguiu emocionar o público, que lotou o auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados.
Assista ao vídeo feito pela TV A Capa..
Wanessa abriu o seminário interpretando o hino nacional brasileiro. Momentos antes, os participantes brincaram: "Será que ela sabe a letra?", relembrando o caso envolvendo a cantora Vanusa, que errou a letra do hino durante cerimônia realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2009.
Para a surpresa de todos, a filha de Zezé di Camargo não desafinou e conseguiu emocionar o público, que lotou o auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados.
Assista ao vídeo feito pela TV A Capa..
terça-feira, 17 de maio de 2011
BOLSONARO ATACA O GOVERNADOR SERGIO CABRAL
Depois de Preta Gil, da senadora Marinor Brito, do deputado Jean Wyllys e da senadora Marta Suplicy, chegou a vez do governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral, do PMDB, ser vítima dos discursos do deputado Jair Bolsonaro, que também é de seu Estado.
O deputado ameaçou entrar no seminário LGBT que acontece nesta terça-feira, 17, no Congresso, mas limitou-se a ficar na porta alegando “não ter convites” para entrar _apesar de Jean Wyllys, um dos organizadores do Seminário, ter dito que Bolsonaro poderia ir ao encontro e se quisesse teria direito a palavra no microfone.
Da porta, parte da imprensa que cobria o Seminário foi até Bolsonaro ouvi-lo. Ele, desta vez, atacou Sergio Cabral. “Só falta o Sérgio Cabral criar o batalhão gay o Rio de janeiro, o 24º Gay. E bota o nome do batalhão de batalhão Sérgio Cabral. Negociar com os bombeiros ele não quer. Agora, dizer que tem muito policial militar e bombeiro no armário? Ele está de brincadeira”, afirmou Bolsonaro.
O deputado também chamou de “patifaria” a distribuição, em escolas públicas do Rio, de um caderno cuja capa traz o arco-íris, símbolo do movimento homossexual, e um apelo contra a homofobia _parte do programa “Rio sem Homofobia”, lançado por Sergio Cabral nesta segunda-feira. "Se defender a família é homofóbico, eu sou homofóbico com todo prazer. E vou até fazer uma camiseta com isso.”
"Quem é contra é homofóbico e quem está quieto está no armário. Eu não vou deixar de defender a família, os bons costumes, a religião e as crianças. Se vou perder voto, estou me lixando pra isso. Se defender a família, as crianças é ser homofóbico, eu sou com todo prazer e vou acabar usando uma camiseta nesse sentido", disse.
Com informações: Mix Brasil
O deputado ameaçou entrar no seminário LGBT que acontece nesta terça-feira, 17, no Congresso, mas limitou-se a ficar na porta alegando “não ter convites” para entrar _apesar de Jean Wyllys, um dos organizadores do Seminário, ter dito que Bolsonaro poderia ir ao encontro e se quisesse teria direito a palavra no microfone.
Da porta, parte da imprensa que cobria o Seminário foi até Bolsonaro ouvi-lo. Ele, desta vez, atacou Sergio Cabral. “Só falta o Sérgio Cabral criar o batalhão gay o Rio de janeiro, o 24º Gay. E bota o nome do batalhão de batalhão Sérgio Cabral. Negociar com os bombeiros ele não quer. Agora, dizer que tem muito policial militar e bombeiro no armário? Ele está de brincadeira”, afirmou Bolsonaro.
O deputado também chamou de “patifaria” a distribuição, em escolas públicas do Rio, de um caderno cuja capa traz o arco-íris, símbolo do movimento homossexual, e um apelo contra a homofobia _parte do programa “Rio sem Homofobia”, lançado por Sergio Cabral nesta segunda-feira. "Se defender a família é homofóbico, eu sou homofóbico com todo prazer. E vou até fazer uma camiseta com isso.”
"Quem é contra é homofóbico e quem está quieto está no armário. Eu não vou deixar de defender a família, os bons costumes, a religião e as crianças. Se vou perder voto, estou me lixando pra isso. Se defender a família, as crianças é ser homofóbico, eu sou com todo prazer e vou acabar usando uma camiseta nesse sentido", disse.
Com informações: Mix Brasil