Vinte e seis pessoas do Irã, entre homens e mulheres, aguardam a morte por apedrajamento por conta de adultério e relações homossexuais, divulgou esta semana a Comissão Internacional pelos Direitos Humanos.
Patty Debonitas, representante britânica da Comissão, revelou que tentar salvar as centenas de pessoas que estão no corredor da morte do Irã é uma "luta diária". Ela também afirmou que "o regime islâmico tem estas pessoas na mão. Por isso é preciso manter a pressão internacional para que sejam libertadas."
No Irã, o adultério e a homossexualidade são considerados crimes puníveis com a pena de morte por apedrejamento.
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