Cerca de duas mil pessoas participaram da Parada Gay de Jerusalém realizada na última quinta-feira, 29. O desfile tomou ruas do centro da cidade e manifestantes empunharam várias placas e bandeiras pedindo igualdade de direitos para a comunidade LGBT.
Pensando em chamar atenção dos políticos para a importância da aprovação de leis pró-homossexuais, a Parada realizou um trajeto diferente dos anos anteriores. Pela primeira vez o evento terminou em frente ao Parlamento de Israel, aproveitando para lembrar o assassinato de dois homens gays cometido no centro de Jerusalém por um homem armado com metralhadora. O criminoso não foi julgado e o caso segue sem solução.
O Parlamento israelense fica próximo ao bairro ultra-ortodoxo de Mea Shearim, onde manifestantes anti-gays tentavam impedir o avanço da Parada. Apesar da tensão entre os dois grupos, o evento transcorreu sem grandes incidentes. Diferente da Parada Gay de 2005, quando um judeu ultraortodoxo apunhalou três participantes da Parada e foi condenado a 12 anos de prisão.
Nesta semana o vice-prefeito de Jerusalém, Yizhak Pindrus, contrário à realização da Parada, pediu autorização da polícia para realizar um desfile de burros no mesmo horário do evento LGBT. "Os burros também estão orgulhosos de ser burros e querem ter seu desfile", disse. A polícia negou autorização para o desfile.
Pensando em chamar atenção dos políticos para a importância da aprovação de leis pró-homossexuais, a Parada realizou um trajeto diferente dos anos anteriores. Pela primeira vez o evento terminou em frente ao Parlamento de Israel, aproveitando para lembrar o assassinato de dois homens gays cometido no centro de Jerusalém por um homem armado com metralhadora. O criminoso não foi julgado e o caso segue sem solução.
O Parlamento israelense fica próximo ao bairro ultra-ortodoxo de Mea Shearim, onde manifestantes anti-gays tentavam impedir o avanço da Parada. Apesar da tensão entre os dois grupos, o evento transcorreu sem grandes incidentes. Diferente da Parada Gay de 2005, quando um judeu ultraortodoxo apunhalou três participantes da Parada e foi condenado a 12 anos de prisão.
Nesta semana o vice-prefeito de Jerusalém, Yizhak Pindrus, contrário à realização da Parada, pediu autorização da polícia para realizar um desfile de burros no mesmo horário do evento LGBT. "Os burros também estão orgulhosos de ser burros e querem ter seu desfile", disse. A polícia negou autorização para o desfile.
Com informações: Mix Brasil
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