Um casal de Lésbicas que vive em uma ilha vizinha, onde o atirador norueguês Anders Behring Breivik massacrou dezenas de estudantes, salvou cerca de quarenta pessoas colocando-as em seu barco.
Hege Dalen e sua esposa Toril Hanse fizeram quatro viagens de ida e volta em seu pequeno barco, resgatando os jovens feridos, sangrando e com medo.
Elas disseram que ouviram tiros e gritos, então correram para ajudar. "Dalen e Hansen levaram seu barco para a ilha e tiraram de fora da água as pessoas que estavam em estado de choque e jovens que ficaram feridos e transportou-os em terra", relata a imprensa local. "De vez em quando balas acertavam o barco."
"Já que não caberia todo mundo no barco de uma só vez, elas voltaram para a ilha quatro vezes. Elas salvaram em torno de quarenta pessoas das garras do assassino."
Fonte: CNG
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
DIA DO ORGULHO HÉTERO ENVERGONHA SÃO PAULO, DIZ ABGLT
O projeto de lei que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, aprovado nesta terça-feira na Câmara Municipal de São Paulo, é uma vergonha para a maior cidade do País, afirmou a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) em nota enviada ao Terra. No documento, a ABGLT pede ao prefeito Gilberto Kassab que vete o projeto do vereador Carlos Apolinario (DEM), classificado como "obscurantista", "discriminatório" e "excrescência homofóbica".
Para a associação, é "descabido" propor a celebração do orgulho heterossexual de modo a "desmerecer a luta social justa da população LGBT", que "ocorre justamente para reafirmar a necessidade do enfrentamento da discriminação, agressão e violência comprovada às pessoas homossexuais".
"Os heterossexuais não são discriminados pelo simples fato de serem heterossexuais, ao contrário dos homossexuais, a exemplo dos casos recentes de violência homofóbica na Avenida Paulista tornados públicos pelos meios de comunicação (...). Os heterossexuais não são vítimas de agressões verbais e físicas, de violência, não são assassinados em virtude de sua orientação sexual", sustenta a associação.
No texto, também é criticada a "conivência" dos parlamentares com o "desrespeito à laicidade do Estado", em referência aos argumentos religiosos erguidos contra os homossexuais. "Enquanto o Supremo Tribunal Federal dá uma lição de direitos humanos e cidadania para o mundo inteiro, ao julgar, tão somente nos preceitos da Constituição Federal, pelo reconhecimento efetivo da igualdade de direitos dos casais homoafetivos, os 19 vereadores da Câmara Municipal de São Paulo expuseram para o mundo sua mediocridade ignorante em compartilhar da mesquinharia do vereador autor do projeto de lei."
Fonte: Terra
Para a associação, é "descabido" propor a celebração do orgulho heterossexual de modo a "desmerecer a luta social justa da população LGBT", que "ocorre justamente para reafirmar a necessidade do enfrentamento da discriminação, agressão e violência comprovada às pessoas homossexuais".
"Os heterossexuais não são discriminados pelo simples fato de serem heterossexuais, ao contrário dos homossexuais, a exemplo dos casos recentes de violência homofóbica na Avenida Paulista tornados públicos pelos meios de comunicação (...). Os heterossexuais não são vítimas de agressões verbais e físicas, de violência, não são assassinados em virtude de sua orientação sexual", sustenta a associação.
No texto, também é criticada a "conivência" dos parlamentares com o "desrespeito à laicidade do Estado", em referência aos argumentos religiosos erguidos contra os homossexuais. "Enquanto o Supremo Tribunal Federal dá uma lição de direitos humanos e cidadania para o mundo inteiro, ao julgar, tão somente nos preceitos da Constituição Federal, pelo reconhecimento efetivo da igualdade de direitos dos casais homoafetivos, os 19 vereadores da Câmara Municipal de São Paulo expuseram para o mundo sua mediocridade ignorante em compartilhar da mesquinharia do vereador autor do projeto de lei."
Fonte: Terra
PIADA DE MAU GOSTO! - CÂMARA DE SP APROVA CRIAÇÃO DO DIA DO ORGULHO HETEROSSEXUAL
A Câmara de São Paulo aprovou nesta terça-feira projeto de lei do vereador Carlos Apolinario (DEM) que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, a ser comemorado no terceiro domingo de dezembro.
Segundo Apolinario, que é ligado a igrejas evangélicas, a data tem o objetivo de "conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes".
Apolinario apresentou o projeto em 2005, mas, desde então, só havia conseguido aprová-lo em primeira votação, em 2007. Ele voltou a tentar a aprovação antes da Parada Gay deste ano, em junho, mas não conseguiu.
Para que a data entre no calendário oficial do município é preciso que ela seja sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD).
A votação foi simbólica, ou seja, quem fosse contrário teria que se manifestar. Dos 50 vereadores que registraram presença, 19 ficaram contra.
SAIBA QUEM VOTOU A FAVOR DA PÍADA E ANO QUE VEM MUDE SEU VOTO:
Adilson Amadeu (PTB)
Agnaldo Timóteo (PR)
Aníbal de Freitas (PSDB)
Antonio Carlos Rodrigues (PR)
Atílio Francisco (PRB)
Aurélio Nomura (PV)
Carlos Apolinario (DEM)
Celso Jatene (PTB)
Claudinho de Souza (PSDB)
Dalton Silvano (sem partido)
David Soares (PSC)
Domingos Dissei (DEM)
Edir Sales (DEM)
Floriano Pesaro (PSDB)
Gilson Barreto (PSDB)
José Police Neto (sem partido)
José Rolim (PSDB)
Marta Costa (DEM)
Milton Ferreira (PPS)
Milton Leite (DEM)
Noemi Nonato (PSB)
Paulo Frange (PTB)
Quito Formiga (PR)
Ricardo Teixeira (sem partido)
Russomano (PP)
Sandra Tadeu (DEM)
Souza Santos (sem partido)
Tião Farias (PSDB)
Toninho Paiva (PR)
Ushitaro Kamia (DEM)
Wadih Mutran (PP)
Fonte: Folha
Segundo Apolinario, que é ligado a igrejas evangélicas, a data tem o objetivo de "conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes".
Apolinario apresentou o projeto em 2005, mas, desde então, só havia conseguido aprová-lo em primeira votação, em 2007. Ele voltou a tentar a aprovação antes da Parada Gay deste ano, em junho, mas não conseguiu.
Para que a data entre no calendário oficial do município é preciso que ela seja sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD).
A votação foi simbólica, ou seja, quem fosse contrário teria que se manifestar. Dos 50 vereadores que registraram presença, 19 ficaram contra.
SAIBA QUEM VOTOU A FAVOR DA PÍADA E ANO QUE VEM MUDE SEU VOTO:
Adilson Amadeu (PTB)
Agnaldo Timóteo (PR)
Aníbal de Freitas (PSDB)
Antonio Carlos Rodrigues (PR)
Atílio Francisco (PRB)
Aurélio Nomura (PV)
Carlos Apolinario (DEM)
Celso Jatene (PTB)
Claudinho de Souza (PSDB)
Dalton Silvano (sem partido)
David Soares (PSC)
Domingos Dissei (DEM)
Edir Sales (DEM)
Floriano Pesaro (PSDB)
Gilson Barreto (PSDB)
José Police Neto (sem partido)
José Rolim (PSDB)
Marta Costa (DEM)
Milton Ferreira (PPS)
Milton Leite (DEM)
Noemi Nonato (PSB)
Paulo Frange (PTB)
Quito Formiga (PR)
Ricardo Teixeira (sem partido)
Russomano (PP)
Sandra Tadeu (DEM)
Souza Santos (sem partido)
Tião Farias (PSDB)
Toninho Paiva (PR)
Ushitaro Kamia (DEM)
Wadih Mutran (PP)
Fonte: Folha
ASSASSINATO HOMOFÓBICO VAI AO AR NESTA QUINTA-FEIRA EM INSENSATO CORAÇÃO
Será exibida no capítulo desta quinta-feira, 4, a cena em que Vinícius mata o atendente Gilvan (Miguel Roncato). A cena foi gravada na noite da última segunda-feira, 1. A Globo liberou a sinopse do capítulo e a descrição da cena e veja imagens da agressão.
Após o ataque de vândalos ao quiosque, Gilvan resolve fazer uma surpresa para a chefe, enfeitando o local com bandeirinhas, sem que ela veja, durante a noite. Justo no momento em que está distraído com o trabalho, ele não percebe a aproximação de seis tipos suspeitos.
Ao se dar conta, está cercado pela gangue: "Que vocês estão querendo aqui?".
"Te ensinar a ser homem", responde Vinícius. Os outros arruaceiros aos poucos se revelam: Marcos (Marcio Alvarez), Lucas (Cristiano Ximenes), Zé Paulo (Daniel Marques) e dois outros sujeitos mal-encarados (que não estão no elenco fixo da novela). Todos começam a empurrar e bater em Gilvan, que tenta se defender como pode.
Mas Vinícius consegue dominá-lo com uma gravata e jogá-lo dentro do quiosque. Desesperado, Gilvan crava as unhas no braço de Vinícius, deixando arranhões profundos. O mau-caráter se irrita e agride ainda mais o garoto. Os outros se assustam e fogem correndo. Logo depois, os gritos de Gilvan silenciam. Vinícius sai do quiosque com uma expressão dura, mudo. E simplesmente vai embora, sem olhar para trás.
Vinícius (Thiago Martins) será preso bem no dia do casamento e dentro da igreja, no momento em que espera a noiva. Quando os policiais chegam Serginho (Vitor Novello) denuncia: "Ele bateu até matar só porque o cara era gay!".
Com diálogos abertos e fortes, a cena mostra Vinícius assumindo o crime: "Só dei cabo de um viadinho. Ele estava gostando de apanhar".
VIDA REAL - Em São Paulo, os ataques homofóbicos se concentram no centro da capital conforme estudo do Centro de Combate à Homofobia (CCH) e da Coordenadoria de Diversidade Sexual (Cads).
O levantamento tem por base um estudo que analisou as denúncias recebidas entre 2006 e 2009. Um total de 316 casos foram contabilizados.
Um dos casos de maior repercussão foi o de um jovem atacado por cinco homens, entre eles quatro menores, quando caminhava pela avenida paulista.
O estudo mostrou que as vítimas são jovens com idades entre 25 e 39 anos e brancos.
com Inf. Mix Brasil etoda Forma de Amor
Após o ataque de vândalos ao quiosque, Gilvan resolve fazer uma surpresa para a chefe, enfeitando o local com bandeirinhas, sem que ela veja, durante a noite. Justo no momento em que está distraído com o trabalho, ele não percebe a aproximação de seis tipos suspeitos.
Ao se dar conta, está cercado pela gangue: "Que vocês estão querendo aqui?".
"Te ensinar a ser homem", responde Vinícius. Os outros arruaceiros aos poucos se revelam: Marcos (Marcio Alvarez), Lucas (Cristiano Ximenes), Zé Paulo (Daniel Marques) e dois outros sujeitos mal-encarados (que não estão no elenco fixo da novela). Todos começam a empurrar e bater em Gilvan, que tenta se defender como pode.
Mas Vinícius consegue dominá-lo com uma gravata e jogá-lo dentro do quiosque. Desesperado, Gilvan crava as unhas no braço de Vinícius, deixando arranhões profundos. O mau-caráter se irrita e agride ainda mais o garoto. Os outros se assustam e fogem correndo. Logo depois, os gritos de Gilvan silenciam. Vinícius sai do quiosque com uma expressão dura, mudo. E simplesmente vai embora, sem olhar para trás.
O ataque e a morte de Gilvan (Miguel Roncato) imita a vida real em que jovens foram mortos por pitboys por serem gays. Pelo menos na ficção, o assassino vai para a cadeira.
Vinícius (Thiago Martins) será preso bem no dia do casamento e dentro da igreja, no momento em que espera a noiva. Quando os policiais chegam Serginho (Vitor Novello) denuncia: "Ele bateu até matar só porque o cara era gay!".
Com diálogos abertos e fortes, a cena mostra Vinícius assumindo o crime: "Só dei cabo de um viadinho. Ele estava gostando de apanhar".
VIDA REAL - Em São Paulo, os ataques homofóbicos se concentram no centro da capital conforme estudo do Centro de Combate à Homofobia (CCH) e da Coordenadoria de Diversidade Sexual (Cads).
O levantamento tem por base um estudo que analisou as denúncias recebidas entre 2006 e 2009. Um total de 316 casos foram contabilizados.
Um dos casos de maior repercussão foi o de um jovem atacado por cinco homens, entre eles quatro menores, quando caminhava pela avenida paulista.
O estudo mostrou que as vítimas são jovens com idades entre 25 e 39 anos e brancos.
com Inf. Mix Brasil etoda Forma de Amor
terça-feira, 2 de agosto de 2011
AGORA É TOP G CEARÁ!
O site Onix Dance, através da Onix Dance Produções está a frente do concurso Top Gay desde o ano de 2009 e pelo segundo ano garante vaga no Miss Beleza G Nordeste realizado pelo estilista Junior Toledo e que leva a vencedora para o sonhado Miss Brasil gay em Juiz de Fora, por esse motivo nada mais justo que a representante oficial do estado leve o nome do Ceará na faixa. A partir desta edição o concurso passa a se chamar de TOP GAY CEARÁ.
Bom Jardim, Vila Manoel Sátiro, Granja Portugal, José Walter, Conjunto Ceará, Icaraí, Jardim das Oliveiras, Edson Queiroz e Limoeiro do Norte. Nove Misses disputam o título de mais bela entre as belas eleitas nos concursos de bairros e cidades do interior do estado.
O número reduzido de candidatas se deve além do requisito indispensável que a candidata deve ter para ter direito a uma vaga no Top Gay, que é ter sido eleita em um concurso de bairro ou cidades do interior do estado e ao fato de este ano o mesmo ter sido antecipado em um mês já que no dia 18 de setembro a vencedora deste ano irá representar o estado do Ceará no BELEZA G NORDESTE que acontece em Maceió capital de Alagoas, o que deixou concursos já tradicionais de fora da disputa deste ano, como é o caso do Miss Gay Tancredo Neves, mas o interesse no título cresceu e ano que vem novos concursos se farão presentes através de suas candidatas como é o caso do Miss Gay Benfica, do Miss Glamour Gay Maracanaú, Miss Gay Praia de Iracema, Mikonos e do próprio Tancredo Neves, ou seja o objetivo maior do Top Gay está sendo atingido com sucesso, que é fortalecimento dos concursos de Beleza Gay nos bairros de Fortaleza.
A Beleza G Nordeste tem vaga garantida no Miss Brasil Gay em Juiz de Fora.
GAROTO DE 8 ANOS É DIAGNOSTICADO TRANSEXUAL E FARÁ MUDANÇA DE SEXO
Josie Romero (à direita), apesar dos 8 anos de idade já tem muita história para contar. Ela na realidade nasceu menino e se chamava Joey.
Sua família contou sua história como parte de um novo documentário do canal Channel 4. Vanessia, sua mãe, disse que Josie sempre afirmou ser uma menina, embora fosse constantemente corrigida por ela. “Quando ela começou a falar, dizia que era uma menina. Nós costumávamos corrigi-la e dizer: ‘Não, você é um menino’”. Aos cinco anos, ela recusava-se a cortar os cabelos e só usava cores como laranja e rosa.
Quando completou seis anos, Josie, que também tem uma irmã adotiva, foi diagnosticada como transexual e começou a ser tratado como uma menina. Foi então que a família começou a oferecer roupas femininas e enfim observar qual seria sua reação.
Vanessia e seu marido, Joseph, um engenheiro da Força Aérea do Arizona, tomaram a decisão corajosa de contar a história de sua filha para ajudar outros pais de jovens transexuais.
“Ela costumava amarrar meu xale em volta da cintura para fazer saia. Esta era sua brincadeira favorita”, declarou ela aos jornais britânicos Daily Mail e Telegraph.
Segundo seu pai, o conservadorismo dos seus colegas militares não deixava aceitar a condição de sua filha. Entretanto, eles decidiram apostar no bem-estar da criança e resolveram ignorar o preconceito. “Nós percebemos que tínhamos um menino especial. Mas pensamos: ‘Enquanto o nosso filho estiver feliz, tudo bem’”, afirmou Joseph.
Seus pais também comentaram que encontraram na internet grande fonte de informações sobre o assunto. Eles contaram que inicialmente acharam muitos sites falando sobre o assunto, entretanto, destinados para adultos. Logo depois, descobriram que havia outras crianças que, segundo diagnósticos médicos, nasceram com o sexo errado.
No ano passado, Joey teve todos os seus documentos trocados e agora chama-se oficialmente: Josie. Atualmente ela está sendo acompanhada por médicos e psicólogos e deverá ingerir hormônios femininos quando completar 12 anos. Sua mãe também comentou que provavelmente ela deverá ser submetida a uma cirurgia para mudança de sexo, apenas quando for adulta.
FONTE gAY 1
Sua família contou sua história como parte de um novo documentário do canal Channel 4. Vanessia, sua mãe, disse que Josie sempre afirmou ser uma menina, embora fosse constantemente corrigida por ela. “Quando ela começou a falar, dizia que era uma menina. Nós costumávamos corrigi-la e dizer: ‘Não, você é um menino’”. Aos cinco anos, ela recusava-se a cortar os cabelos e só usava cores como laranja e rosa.
Quando completou seis anos, Josie, que também tem uma irmã adotiva, foi diagnosticada como transexual e começou a ser tratado como uma menina. Foi então que a família começou a oferecer roupas femininas e enfim observar qual seria sua reação.
Vanessia e seu marido, Joseph, um engenheiro da Força Aérea do Arizona, tomaram a decisão corajosa de contar a história de sua filha para ajudar outros pais de jovens transexuais.
“Ela costumava amarrar meu xale em volta da cintura para fazer saia. Esta era sua brincadeira favorita”, declarou ela aos jornais britânicos Daily Mail e Telegraph.
Segundo seu pai, o conservadorismo dos seus colegas militares não deixava aceitar a condição de sua filha. Entretanto, eles decidiram apostar no bem-estar da criança e resolveram ignorar o preconceito. “Nós percebemos que tínhamos um menino especial. Mas pensamos: ‘Enquanto o nosso filho estiver feliz, tudo bem’”, afirmou Joseph.
Seus pais também comentaram que encontraram na internet grande fonte de informações sobre o assunto. Eles contaram que inicialmente acharam muitos sites falando sobre o assunto, entretanto, destinados para adultos. Logo depois, descobriram que havia outras crianças que, segundo diagnósticos médicos, nasceram com o sexo errado.
No ano passado, Joey teve todos os seus documentos trocados e agora chama-se oficialmente: Josie. Atualmente ela está sendo acompanhada por médicos e psicólogos e deverá ingerir hormônios femininos quando completar 12 anos. Sua mãe também comentou que provavelmente ela deverá ser submetida a uma cirurgia para mudança de sexo, apenas quando for adulta.
FONTE gAY 1