Ricky Martin anunciou por meio de seu site oficial que vem ao Brasil com a turnê Musica+Alma+Sexo.
O cantor porto-riquenho se apresenta em São Paulo, no Credicard Hall, no dia 26 de agosto. No Rio de Janeiro, o show acontece no Citibank Hall, no dia 27. O último show no Brasil está marcado para o dia 30, no Ginásio Gigantinho, em Porto Alegre.
Ainda não há informações sobre venda de ingressos. A vinda à América do Sul inclui também seis apresentações na Argentina, entre 6 e 22 de setembro. Ele canta ainda no Uruguai e no Chile.
O cantor, revelado na boy band Menudo nos anos 80, já lançou nove discos em sua carreira solo, que começou em 1991. O mais recente é "Música + alma + sexo", de janeiro.
Fonte:G1
quinta-feira, 9 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
BLOGUEIRA LÉSBICA ENVOLVIDA EM PROTESTOS NA SÍRIA É SEQÜESTRADA POR HOMENS ARMADOS.
Uma blogueira que ganhou projeção com textos sobre a revolta popular na Síria e sobre como é ser lésbica em seu país foi sequestrada por homens armados em Damasco, afirmaram membros de sua família.
Amina Arraf tem dupla cidadania - americana e síria - e publicava textos em inglês com o pseudônimo de Amina Arraf, no blog A Gay Girl in Damascus (Uma Menina Gay em Damasco).
Ela teria sido vista pela última vez na segunda-feira à noite, quando iria se encontrar com uma pessoa envolvida com os protestos que vem sendo realizados no país há meses - e reprimidos com violência pelo governo do presidente Bashar al-Assad.
Segundo um texto publicado no blog A gay Girl in Damascus por Rania Ismail, prima de Amina, a blogueira teria sido levada por três homens armados, que a arrastaram para dentro de um carro. Segundo o post, o carro tinha um adesivo com o rosto de Bassel al-Assad, irmão do presidente sírio, morto em um acidente de carro, em 1994.
A prima contou que o pai de Amina está tentando descobrir quem a teria sequestrado, mas que isso é uma tarefa muito complicada, uma vez que a única testemunha do sequestro não anotou a placa do carro. Ele afirma que é difícil tentar rastreá-la, já que a Síria conta com "18 diferentes grupos de polícia, bem como milícias e gangues".
"Nós não sabemos quem a levou, então não sabemos a quem pedi-la de volta. É possível que eles tentem forçá-la a ser deportada", afirmou Rania Ismail.
A prima se mostra esperançosa no blog, entretanto, ao dizer acreditar que Amina será solta em breve. "Se eles quisessem matá-la, já o teriam feito. É por isso que estamos todos rezando".
Em seu blog, Amina escrevia sobre temas como as aparentes contradições entre ser lésbica e muçulmana sunita praticante. Ela postava ainda poemas e comentários políticos sobre a revolta na Síria.
Amina ganhou destaque internacional recentemente ao ser tema de uma reportagem do jornal britânico The Guardian, na qual é chamada de "uma improvável heroína da revolta em um país conservador".
A campanha pela libertação da blogueira está sendo difundida pelo Twitter, com usuários postando mensagens sob a classificação #FreeAmina, e por meio da página de Facebook "Free Amina Abdalla", que já foi marcada com um "curti" por cerca de 2.500 pessoas
Amina Arraf tem dupla cidadania - americana e síria - e publicava textos em inglês com o pseudônimo de Amina Arraf, no blog A Gay Girl in Damascus (Uma Menina Gay em Damasco).
Ela teria sido vista pela última vez na segunda-feira à noite, quando iria se encontrar com uma pessoa envolvida com os protestos que vem sendo realizados no país há meses - e reprimidos com violência pelo governo do presidente Bashar al-Assad.
Segundo um texto publicado no blog A gay Girl in Damascus por Rania Ismail, prima de Amina, a blogueira teria sido levada por três homens armados, que a arrastaram para dentro de um carro. Segundo o post, o carro tinha um adesivo com o rosto de Bassel al-Assad, irmão do presidente sírio, morto em um acidente de carro, em 1994.
A prima contou que o pai de Amina está tentando descobrir quem a teria sequestrado, mas que isso é uma tarefa muito complicada, uma vez que a única testemunha do sequestro não anotou a placa do carro. Ele afirma que é difícil tentar rastreá-la, já que a Síria conta com "18 diferentes grupos de polícia, bem como milícias e gangues".
"Nós não sabemos quem a levou, então não sabemos a quem pedi-la de volta. É possível que eles tentem forçá-la a ser deportada", afirmou Rania Ismail.
A prima se mostra esperançosa no blog, entretanto, ao dizer acreditar que Amina será solta em breve. "Se eles quisessem matá-la, já o teriam feito. É por isso que estamos todos rezando".
Em seu blog, Amina escrevia sobre temas como as aparentes contradições entre ser lésbica e muçulmana sunita praticante. Ela postava ainda poemas e comentários políticos sobre a revolta na Síria.
Amina ganhou destaque internacional recentemente ao ser tema de uma reportagem do jornal britânico The Guardian, na qual é chamada de "uma improvável heroína da revolta em um país conservador".
A campanha pela libertação da blogueira está sendo difundida pelo Twitter, com usuários postando mensagens sob a classificação #FreeAmina, e por meio da página de Facebook "Free Amina Abdalla", que já foi marcada com um "curti" por cerca de 2.500 pessoas
NOVA MINISTRA DA CASA CIVIL CONSIDERA PROJETO DE CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA "POLÊMICO"
Gleisi Hoffmann é considerada pelos seus pares e pela oposição como uma política de linha dura e muito rígida em suas decisões. Por conta disso já é chamada de a "Dilma da Dilma". Nas suas primeiras aparições na mídia nacional - que se deu por conta de sua beleza, algo que ela refuta - a nova ministra realmente se revelou rígida e até mesmo conservadora em temas como o aborto e a criminalização da homofobia.
Em suas declarações, a ministra disse que é preciso trabalhar para criminalizar a postura de "gente como o Bolsonaro, que sai pelas ruas espalhando o preconceito", mas não interferir na liberdade de culto. Para Hoffmann, ainda vivemos numa sociedade estruturada nos valores religiosos e que não é possível mudar de uma hora para a outra a base social.
No entanto, Hoffmann ressaltou que é preciso lutar contra a homofobia e que apoia o PLC 122, mas com ressalvas. A ministra declarou que a sociedade não pode ser tolerante frente ao preconceito e a discriminação. Sobre o aborto, a ministra disse que é contra a descriminalização da prática.
Assim como muitos do atual Executivo, Gleisi Hoffmann é reticente sobre os temas do aborto e da criminalização da homofobia, pesa também o fato de que a senadora se recusou a assinar e a integrar a Frente Parlamentar LGBT do Congresso Nacional.
Apesar dos dois fatos negativos no que diz respeito à comunidade LGBT e às mulheres, parte dos ativistas gays do Brasil já declarou considerar um avanço e um bom sinal a substituição de Palocci por Hoffmann. Enfatiza-se que, em um país tão machista e homofóbico como o Brasil, é um avanço ter duas mulheres como as principais mandatárias.
Fonte: A Capa
Em suas declarações, a ministra disse que é preciso trabalhar para criminalizar a postura de "gente como o Bolsonaro, que sai pelas ruas espalhando o preconceito", mas não interferir na liberdade de culto. Para Hoffmann, ainda vivemos numa sociedade estruturada nos valores religiosos e que não é possível mudar de uma hora para a outra a base social.
No entanto, Hoffmann ressaltou que é preciso lutar contra a homofobia e que apoia o PLC 122, mas com ressalvas. A ministra declarou que a sociedade não pode ser tolerante frente ao preconceito e a discriminação. Sobre o aborto, a ministra disse que é contra a descriminalização da prática.
Assim como muitos do atual Executivo, Gleisi Hoffmann é reticente sobre os temas do aborto e da criminalização da homofobia, pesa também o fato de que a senadora se recusou a assinar e a integrar a Frente Parlamentar LGBT do Congresso Nacional.
Apesar dos dois fatos negativos no que diz respeito à comunidade LGBT e às mulheres, parte dos ativistas gays do Brasil já declarou considerar um avanço e um bom sinal a substituição de Palocci por Hoffmann. Enfatiza-se que, em um país tão machista e homofóbico como o Brasil, é um avanço ter duas mulheres como as principais mandatárias.
Fonte: A Capa
FINALMENTE GLEE ESTREIA NA GLOBO EM JULHO
Já faz cerca de um ano que a Rede Globo detém os direitos sobre o seriado ‘Glee‘, mas agora a emissora definiu o mês de estreia: julho. No próximo mês, começará a ser transmitida a história do coral da escola Mckinley na tv aberta, com todas as performances musicais e comédias da trama.
O seriado deverá ser exibido no fim de semana, na faixa da tarde. Possivelmente, aos sábados. O dia da estreia ainda não foi divulgado.
Para quem ainda não conhece, o seriado é focado no coral “New Directions”, cujos componentes não se encaixam bem nos padrões de beleza e comportamento definidos por aí. Eles são os típicos ‘losers’ das escolas, que cantam e têm de lidar com situações de relacionamento, sexualidade e questões sociais.
Não é exagero dizer que Glee é o seriado mais gay da TV mundial na atualidade.
No Brasil, a Fox transmite a segunda temporada da série. Já nos EUA, Glee está em pausa e deve retornar para o terceiro ano em setembro.
Com informações DN
O seriado deverá ser exibido no fim de semana, na faixa da tarde. Possivelmente, aos sábados. O dia da estreia ainda não foi divulgado.
Para quem ainda não conhece, o seriado é focado no coral “New Directions”, cujos componentes não se encaixam bem nos padrões de beleza e comportamento definidos por aí. Eles são os típicos ‘losers’ das escolas, que cantam e têm de lidar com situações de relacionamento, sexualidade e questões sociais.
Não é exagero dizer que Glee é o seriado mais gay da TV mundial na atualidade.
No Brasil, a Fox transmite a segunda temporada da série. Já nos EUA, Glee está em pausa e deve retornar para o terceiro ano em setembro.
Com informações DN
GOVERNO DE SP DEVE INDENIZAR ALUNO GAY EM R$ 50 MIL
Em tempos em que muito se discute o combate ao bullying no ambiente escolar, não se concebe que o Estado, a quem incumbe promover a o respeito à diversidade em seus diversos matizes, incluindo a orientação sexual, permita e, mais que isso, incentive uma palestra de conteúdo homofóbico que venha a acirrar a discriminação existente na sociedade.
O fundamento é do Tribunal de Justiça de São Paulo, que condenou o governo paulista a pagar indenização, por danos morais, a um estudante homossexual da rede pública. Motivo: palestra na qual um médico urologista tinha como tarefa orientar os alunos sobre homossexualidade. O valor da indenização foi arbitrado no correspondente a cem salários mínimos (cerca de R$ 50 mil).
Em depoimento, uma professora reconheceu que o palestrante foi infeliz em algumas de suas declarações. Segundo ela, o médico disse que o mundo está sob o domínio da maldição e citou como exemplos a violência, o uso de drogas e a separação de casais. E, segundo a professora, disse ainda que o homem foi criado para se relacionar com uma mulher e vice-versa e quando isso não acontece também haveria um mal.
“De fato, ainda que o palestrante não tenha afirmado diretamente que homossexuais são criminosos, é nítido que, ao associar violência e uso de entorpecentes – duas condutas penalmente relevantes – ao homossexualismo, buscou desqualificar tal opção sexual, causando evidente constrangimento ao apelante e a outros alunos homossexuais que eventualmente estivessem assistindo à palestra”, entendeu o relator, Mauro Fukumoto.
Para o desembargador, apesar do palestrante não ser professor da rede pública, o Estado está na obrigação de responder pelo que foi dito na palestra, uma vez que se tratava de iniciativa da direção da escola. O relator ainda destacou que o mesmo médico fez palestras semelhantes em outras escolas da rede pública e a sua forma de pensar era certamente de conhecimento da Administração.
Fonte:Gay1
O fundamento é do Tribunal de Justiça de São Paulo, que condenou o governo paulista a pagar indenização, por danos morais, a um estudante homossexual da rede pública. Motivo: palestra na qual um médico urologista tinha como tarefa orientar os alunos sobre homossexualidade. O valor da indenização foi arbitrado no correspondente a cem salários mínimos (cerca de R$ 50 mil).
Ao falar para estudantes da Escola Estadual Professora Maria Augusta Corrêa, o médico carregou no preconceito. Segundo testemunhas, associou violência e uso de drogas a homossexualidade. A afirmação provocou a ira de um grupo de alunos que chegou a fazer um abaixo-assinado reclamando providências à direção da escola.
Em depoimento, uma professora reconheceu que o palestrante foi infeliz em algumas de suas declarações. Segundo ela, o médico disse que o mundo está sob o domínio da maldição e citou como exemplos a violência, o uso de drogas e a separação de casais. E, segundo a professora, disse ainda que o homem foi criado para se relacionar com uma mulher e vice-versa e quando isso não acontece também haveria um mal.
“De fato, ainda que o palestrante não tenha afirmado diretamente que homossexuais são criminosos, é nítido que, ao associar violência e uso de entorpecentes – duas condutas penalmente relevantes – ao homossexualismo, buscou desqualificar tal opção sexual, causando evidente constrangimento ao apelante e a outros alunos homossexuais que eventualmente estivessem assistindo à palestra”, entendeu o relator, Mauro Fukumoto.
Para o desembargador, apesar do palestrante não ser professor da rede pública, o Estado está na obrigação de responder pelo que foi dito na palestra, uma vez que se tratava de iniciativa da direção da escola. O relator ainda destacou que o mesmo médico fez palestras semelhantes em outras escolas da rede pública e a sua forma de pensar era certamente de conhecimento da Administração.
Fonte:Gay1