A chegada do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), primeiro gay assumido a levantar a bandeira do movimento, provocou agitação no Congresso. Liderado pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), um grupo começa a se alinhar em uma bancada informal antigay. Ela é formada por deputados da Frente Evangélica, somados aos da Frente da Família e a outros que compartilham a contrariedade em ver a discussão sobre direitos homossexuais avançar.
Wyllys começou seu mandato na ofensiva. Ele vai propor um projeto de lei que institui o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, em vez de insistir apenas na regulamentação da “união civil” – termo adotado por alguns integrantes do movimento gay, para evitar a discussão no campo religioso. “Tem de ser casamento civil porque é o mesmo direito para todos”, afirma. “Quando um cônjuge morre, o parceiro da união estável só tem direito a herança se não houver nenhum herdeiro direto. Já no casamento, ele é herdeiro direto.” Sua primeira ação, como deputado, foi recolher assinaturas para a Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
Na semana passada, Wyllys sentiu uma pequena demonstração do incômodo gerado por sua movimentação. Menos de 24 horas depois de ter começado a percorrer a Câmara pedindo assinaturas para a Frente, sua página no Facebook foi bloqueada. Isso ocorreu porque uma série de usuários da rede fez uma ação coordenada para denunciar a página como falsa. Wyllys diz que sabia que sua presença iria provocar reação e que está preparado para o embate. Jornalista e professor universitário, ele demonstrou habilidade para o debate público quando ganhou o programa Big Brother, em 2005, contra um grupo de participantes que tinham em comum o orgulho da masculinidade. Na arena política, porém, vai enfrentar opositores mais experientes.
A principal voz na Câmara contra a discussão sobre direitos dos homossexuais é a de Bolsonaro, deputado no sexto mandato e capitão do Exército. Enquanto os representantes da Frente Evangélica e os da Família medem as palavras ao tecer críticas aos projetos que combatem a homofobia, Bolsonaro é desabrido e promete enterrar os projetos do colega (leia as entrevistas de Wyllys e Bolsonaro abaixo).
Segundo João Campos (PSDB-GO), líder da bancada evangélica, o grupo respeitará as posições de Wyllys e de sua Frente. Um dos pontos de atrito entre eles é o material contra a homofobia, a ser distribuído pelo Ministério da Educação nas escolas. “Somos contra discriminação, mas não queremos que o governo faça apologia da homossexualidade”, diz Campos.
No Senado, a Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT é liderada pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), que desarquivou o projeto de lei que torna a homofobia crime. Marta e Wyllys começam a procurar parlamentares simpáticos a seus projetos. “Vamos atrás dos que se inclinam a nos apoiar, mas não têm coragem por questões eleitorais”, diz Marta. Não foi difícil mapear o inimigo. Wyllys precisa, agora, encontrar os aliados para o dia do paredão.
Fonte: Epoca
sábado, 19 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
CAPA DA PLAYBOY COM ARIADNA GERA POLÊMICA.
"A Playboy foi longe demais agora em colocar um viado na capa" escreveu um internauta nos comentários do Yahoo sobre o ensaio da transexual e ex-BBB Ariadna para a revista. Outros aconselham a transexual fazer ensaio para a G Magazine.
"Ué não é uma revista onde mulheres fotografam nuas... Ela deveria ira para G Magazine" dispara outro internauta. Enquanto a polêmica se estende, Ariadna anuncia que não haverá restrições na produção das fotos.
Em entrevista para o jornal "O Dia" a transexual revelou que vai fazer as fotos usando um cenário natural. "Optei por fazer algo na natureza, mas a equipe é que vai decidir como vai ser".
E completou: "Não tenho restrição a nenhuma pose, pois estou nas mãos de ótimos profissionais e sei que qualquer local ou pose agradará ao público".
Fonte: Toda Forma de Amor
"Ué não é uma revista onde mulheres fotografam nuas... Ela deveria ira para G Magazine" dispara outro internauta. Enquanto a polêmica se estende, Ariadna anuncia que não haverá restrições na produção das fotos.
Em entrevista para o jornal "O Dia" a transexual revelou que vai fazer as fotos usando um cenário natural. "Optei por fazer algo na natureza, mas a equipe é que vai decidir como vai ser".
E completou: "Não tenho restrição a nenhuma pose, pois estou nas mãos de ótimos profissionais e sei que qualquer local ou pose agradará ao público".
Fonte: Toda Forma de Amor
PÚBLICO DEFENDE CASAL GAY DE HOMOFOBIA EM CINE CARIOCA.
A sessão das 21:45 de ontem, do filme Cisne Negro, no cinema Roxy, teve um início agitado. É que, antes mesmo de a sessão começar, quando as luzes ainda estavam acesas, um segurança do cinema repreendeu dois rapazes que estavam trocando um beijo apaixonado.
O segurança se aproximou do casal e disse: "Aqui não é lugar disso".
Os rapazes reagiram indignados e, em alto e bom som, afirmaram que eram homossexuais e estavam no direito deles de se beijarem no cinema. O segurança insistiu, afirmando que o cinema "não é lugar disso". Foi então que a platéia presente se manifestou a favor dos gays, vaiando o segurança! Uma senhora, que estava com seu companheiro, afirmou: "Desde sempre as pessoas vem ao cinema para namorar". Um grupo de moças, demonstrando forte indignação, argumentou: "Se fosse um casal heterossexual podia se beijar, como é um casal gay não pode? Que absurdo!". Mas, a defesa mais veemente veio de um machão, que estava acompanhado da namorada. Quando o segurança reclamou de os rapazes estarem se beijando, o bofe retrucou: "Por acaso eles tavam beijando a tua boca?".
Realmente o público ficou chocado com o preconceito ostensivo do segurança. Fato é que, depois do barraco, a sessão do filme Cisne Negro transcorreu normalmente. Inclusive com uma caliente cena de beijo entre as atrizes Natalie Portman e Mila Kunis.
R7
O segurança se aproximou do casal e disse: "Aqui não é lugar disso".
Os rapazes reagiram indignados e, em alto e bom som, afirmaram que eram homossexuais e estavam no direito deles de se beijarem no cinema. O segurança insistiu, afirmando que o cinema "não é lugar disso". Foi então que a platéia presente se manifestou a favor dos gays, vaiando o segurança! Uma senhora, que estava com seu companheiro, afirmou: "Desde sempre as pessoas vem ao cinema para namorar". Um grupo de moças, demonstrando forte indignação, argumentou: "Se fosse um casal heterossexual podia se beijar, como é um casal gay não pode? Que absurdo!". Mas, a defesa mais veemente veio de um machão, que estava acompanhado da namorada. Quando o segurança reclamou de os rapazes estarem se beijando, o bofe retrucou: "Por acaso eles tavam beijando a tua boca?".
Realmente o público ficou chocado com o preconceito ostensivo do segurança. Fato é que, depois do barraco, a sessão do filme Cisne Negro transcorreu normalmente. Inclusive com uma caliente cena de beijo entre as atrizes Natalie Portman e Mila Kunis.
R7
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
CASAMENTO GAY É APROVADO NO HAVAÍ
Parlamentares do estado norte-americano do Havaí aprovaram nesta quarta-feira (16) a união civil de casais do mesmo sexo. A medida será agora submetida ao governador democrata Neil Abercrombie, que já se manifestou favorável a sancionar a lei.
A assessoria do governador divulgou que ele pretende assinar a lei em 10 dias e as uniões homossexuais estarão autorizadas a partir de 1º de janeiro de 2012. A decisão garante a casais de gays e lésbicas no estado os mesmos direitos e benefícios das uniões heterossexuais.
O resultado de 18 votos favoráveis e cinco contrários vem depois de fortes discussões e disputas eleitorais que dividiram o estado por quase duas décadas. O Havaí deve se tornar o sétimo estado americano a garantir os mesmos direitos a casais do mesmo sexo, sem que o casamento em si seja reconhecido.
Apenas cinco estados e o distrito de Columbia autorizam o casamento entre casais do mesmo sexo.
Entidades que defendem os direitos gays comemoraram a votação como uma vitória por direitos iguais no estado conhecido pela sua diversidade e tolerância.
Críticos da decisão, muitos dos quais religiosos, afirmam que as uniões civis destroem o conceito de família e podem levar à permissão ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A mesma lei já havia sido aprovada pelo Senado havaiano no ano passado, mas foi vetada pela ex-governadora, a republicana Linda Lingles.
Fonte: G1
A assessoria do governador divulgou que ele pretende assinar a lei em 10 dias e as uniões homossexuais estarão autorizadas a partir de 1º de janeiro de 2012. A decisão garante a casais de gays e lésbicas no estado os mesmos direitos e benefícios das uniões heterossexuais.
O resultado de 18 votos favoráveis e cinco contrários vem depois de fortes discussões e disputas eleitorais que dividiram o estado por quase duas décadas. O Havaí deve se tornar o sétimo estado americano a garantir os mesmos direitos a casais do mesmo sexo, sem que o casamento em si seja reconhecido.
Apenas cinco estados e o distrito de Columbia autorizam o casamento entre casais do mesmo sexo.
Entidades que defendem os direitos gays comemoraram a votação como uma vitória por direitos iguais no estado conhecido pela sua diversidade e tolerância.
Críticos da decisão, muitos dos quais religiosos, afirmam que as uniões civis destroem o conceito de família e podem levar à permissão ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A mesma lei já havia sido aprovada pelo Senado havaiano no ano passado, mas foi vetada pela ex-governadora, a republicana Linda Lingles.
Fonte: G1
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
PSICÓLOGOS APROVAM MATERIAL CONTRA HOMOFOBIA NAS ESCOLAS.
Enquanto há homofóbicos que reprovam o material sobre LGBTs do Ministério da Educação sem ao menos tê-lo visto, o Conselho Federal de Psicologia analisou-o e deu parecer favorável à sua utilização nas escolas.
Mesmo sem data para chegar aos colégios de ensino médio do país, o kit – formado por vídeos, guia de orientação para o professor e cartilhas – foi criticado em apresentação prévia na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Agora, o Conselho Federal de Psicologia entrou na discussão em defesa do material.
Dentre as razões apresentadas para a defesa está a importância do kit para enfrentar o bullying homofóbico e a possibilidade de pais, alunos e professores aprenderem a respeitar LGBTs com a ajuda dos vídeos e textos que integram a ação ministerial.
Uma comissão de psicólogos e especialistas avaliou o material para analisar a qualidade técnica, didática e pedagógica dos vídeos e textos e a adequação do conteúdo à faixa etária do público que o receberá. A previsão é de que 6 mil colégios tenham acesso ao material este ano. Para o CFP, os filmes e livretos que abordam conflitos de adolescentes em relação à sexualidade têm linguagem correta para os alunos que serão alvos do projeto e trata de forma cuidadosa os temas.
“Representa material de vanguarda, pois são instrumentos de capacitação e formação continuada para o próprio professor. O kit reforça a atenção e cuidado com os temas transversais da educação nas relações de ensino-aprendizagem, como no caso do respeito à diversidade sexual”, diz o relatório. A entidade diz que faz parte do compromisso profissional de qualquer psicólogo contribuir para reflexões sobre preconceito e o fim de discriminações sexuais.
O texto de cinco páginas começa justificando a importância da discussão do tema nas escolas, que têm a responsabilidade de formar cidadãos éticos e que respeitem as diferenças, segundo os psicólogos. “A discussão principal sobre o tema refere-se à necessidade de tratar preconceitos e discriminações que refletem uma violência (verbal, simbólica) reverberando nos espaços de convivência escolar”, afirma o texto.
De acordo com os psicólogos, faltam instrumentos de qualidade para que professores e orientadores trabalhem o tema em sala de aula. A iniciativa, para eles, é positiva. A entidade sugere ainda que outros setores, como redes sociais, desenvolvam projetos semelhantes para combater o preconceito.
O material foi elaborado em parceria com a Pathfinder do Brasil; a Reprolatina - Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva; e a ECOS - Centro de Estudos e Comunicação em Sexualidade e Reprodução Humana (São Paulo-SP), e conta com o apoio da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT); da GALE – Global Alliance for LGBT Education, e da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT do Congresso Nacional.
Fonte:Mundo Mais
Mesmo sem data para chegar aos colégios de ensino médio do país, o kit – formado por vídeos, guia de orientação para o professor e cartilhas – foi criticado em apresentação prévia na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Agora, o Conselho Federal de Psicologia entrou na discussão em defesa do material.
Dentre as razões apresentadas para a defesa está a importância do kit para enfrentar o bullying homofóbico e a possibilidade de pais, alunos e professores aprenderem a respeitar LGBTs com a ajuda dos vídeos e textos que integram a ação ministerial.
Uma comissão de psicólogos e especialistas avaliou o material para analisar a qualidade técnica, didática e pedagógica dos vídeos e textos e a adequação do conteúdo à faixa etária do público que o receberá. A previsão é de que 6 mil colégios tenham acesso ao material este ano. Para o CFP, os filmes e livretos que abordam conflitos de adolescentes em relação à sexualidade têm linguagem correta para os alunos que serão alvos do projeto e trata de forma cuidadosa os temas.
“Representa material de vanguarda, pois são instrumentos de capacitação e formação continuada para o próprio professor. O kit reforça a atenção e cuidado com os temas transversais da educação nas relações de ensino-aprendizagem, como no caso do respeito à diversidade sexual”, diz o relatório. A entidade diz que faz parte do compromisso profissional de qualquer psicólogo contribuir para reflexões sobre preconceito e o fim de discriminações sexuais.
O texto de cinco páginas começa justificando a importância da discussão do tema nas escolas, que têm a responsabilidade de formar cidadãos éticos e que respeitem as diferenças, segundo os psicólogos. “A discussão principal sobre o tema refere-se à necessidade de tratar preconceitos e discriminações que refletem uma violência (verbal, simbólica) reverberando nos espaços de convivência escolar”, afirma o texto.
De acordo com os psicólogos, faltam instrumentos de qualidade para que professores e orientadores trabalhem o tema em sala de aula. A iniciativa, para eles, é positiva. A entidade sugere ainda que outros setores, como redes sociais, desenvolvam projetos semelhantes para combater o preconceito.
O material foi elaborado em parceria com a Pathfinder do Brasil; a Reprolatina - Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva; e a ECOS - Centro de Estudos e Comunicação em Sexualidade e Reprodução Humana (São Paulo-SP), e conta com o apoio da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT); da GALE – Global Alliance for LGBT Education, e da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT do Congresso Nacional.
Fonte:Mundo Mais
LADY GAGA ROUBA A CENA NO GRAMMY
Lady Gaga parece não dar a mínima aos boatos de que imitou Madonna em sua nova composição e continua causando. Dessa vez a nova rainha do pop entrou no palco do Grammy no domingo 13, dentro de um ovo que levou 1 mês para ser construído que leva a assinatura de Gaga e do estilista Hussein Chalayan.
Veja:
Veja:
IGREJA PROMOVE “CYBER HOMOFOBIA” VIA IPHONE.
A Igreja Católica aprovou um aplicativo para iPhone que ajuda os fieis a preparem-se para a confissão.
O lançamento de um aplicativo para iPhone que orienta os católicos para os vários pecados que deverão indicar na confissão provocou uma reação furiosa dos grupos de direitos LGBT, que a acusam de "promover o abuso espiritual anti-gay".
Resultado: a aplicação "Confession: A Roman Catholic App" custa pouco mais de 1 Libra passou para o top 30 da loja on-line da Apple, logo depois de The Sims 3 e Resident Evil 4: Platinum.
A aplicação permite que "um exame de consciência personalizada para cada utilizador", e já ganhou o apoio de membros superiores da Igreja Católica. Um porta-voz da Conferência dos Bispos Católicos da Inglaterra e País de Gales, disse que era "uma ferramenta útil para ajudar as pessoas se preparam para o sacramento da reconciliação".
A "culpa" de ser homossexual
Quem não achou piada foram os activistas LGBTs ao descobrir que uma das perguntas que são apresentadas pela aplicação é: "Tenho sido culpado de qualquer atividade homossexual?"
Wayne Besen, diretor executivo da Truth Wins Out refere-se à aplicação como "um abuso cyber espiritual que promove ideias antiquadas num pacote moderna". Segundo Bessen os "gay católicos não precisam de se confessar, eles precisam de sair do armário e desafiar o dogma anti-gay. A falsa ideia de que ser gay é algo que se deve ter vergonha tem destruído muitas vidas. Esta aplicação para o iPhone facilita e promover esses danos."
Segundo um porta-voz da empresa que criou a aplicação esclareceu que as perguntas que são apresentadas pela aplicação foram colocadas por padres católicos.
fonte: Portugal gay
O lançamento de um aplicativo para iPhone que orienta os católicos para os vários pecados que deverão indicar na confissão provocou uma reação furiosa dos grupos de direitos LGBT, que a acusam de "promover o abuso espiritual anti-gay".
Resultado: a aplicação "Confession: A Roman Catholic App" custa pouco mais de 1 Libra passou para o top 30 da loja on-line da Apple, logo depois de The Sims 3 e Resident Evil 4: Platinum.
A aplicação permite que "um exame de consciência personalizada para cada utilizador", e já ganhou o apoio de membros superiores da Igreja Católica. Um porta-voz da Conferência dos Bispos Católicos da Inglaterra e País de Gales, disse que era "uma ferramenta útil para ajudar as pessoas se preparam para o sacramento da reconciliação".
A "culpa" de ser homossexual
Quem não achou piada foram os activistas LGBTs ao descobrir que uma das perguntas que são apresentadas pela aplicação é: "Tenho sido culpado de qualquer atividade homossexual?"
Wayne Besen, diretor executivo da Truth Wins Out refere-se à aplicação como "um abuso cyber espiritual que promove ideias antiquadas num pacote moderna". Segundo Bessen os "gay católicos não precisam de se confessar, eles precisam de sair do armário e desafiar o dogma anti-gay. A falsa ideia de que ser gay é algo que se deve ter vergonha tem destruído muitas vidas. Esta aplicação para o iPhone facilita e promover esses danos."
Segundo um porta-voz da empresa que criou a aplicação esclareceu que as perguntas que são apresentadas pela aplicação foram colocadas por padres católicos.
fonte: Portugal gay
MENINO DE 6 ANOS É ESFAQUEADO EM ESCOLA DA SUÉCIA POR USAR ROUPA ROSA E GOSTAR DE BALÉ
Um menino de seis anos foi esfaqueado em um jardim de infância na cidade de Jönköping (Suécia) por usar roupa rosa e por gostar de balé e esmalte para unhas. O garoto, identificado como Oskar, contou que vinha sendo vítima de bullying na escola. A agressão ocorreu na semana passada.
Oskar também revelou aos pais ter sido chamado várias vezes de "gay" e "menina" por outras crianças, segundo reportagem do site sueco "The Local".
A vítima sobreviveu. Os pais a trocaram de colégio e denunciaram o caso a autoridades. Eles se disseram revoltados por ter tido conhecimento dos incidentes pelo filho e não pela escola.
- Não quero deixar o meu filho em uma escola que considera um ataque com faca um pequeno incidente - disse a mãe de Oskar.
Com informações: Claudio Nascimento
Oskar também revelou aos pais ter sido chamado várias vezes de "gay" e "menina" por outras crianças, segundo reportagem do site sueco "The Local".
A vítima sobreviveu. Os pais a trocaram de colégio e denunciaram o caso a autoridades. Eles se disseram revoltados por ter tido conhecimento dos incidentes pelo filho e não pela escola.
- Não quero deixar o meu filho em uma escola que considera um ataque com faca um pequeno incidente - disse a mãe de Oskar.
Com informações: Claudio Nascimento